domingo, 19 de junho de 2016

Aquela personagem que é meia do Porto Santo e meia de São Vicente, continua a apresentar-nos o seu triste ''cardápio'' de asneiras. A coisa chegou ao ponto do próprio chefe ter de vir a terreiro para pôr ordem nas coisas.

A asneira atingiu tal proporção que rir ou chorar (de riso) não é solução. É que ele coloca tal ênfase no que diz, que toda a gente só por decoro ainda o ouve.

Então não é que se saiu agora com a anedota de investir dois milhões numa fábrica de sidra.

A produção da bebida na Madeira, nos bons anos, rende no máximo 200 mil euros, e ele armado em rico promete um investimento de milhões.

Para este, prometer é fácil e asnear é o ''pão nosso de cada dia''.

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