terça-feira, 2 de maio de 2017

A Praça do Povo era uma péssima ideia, a sua construção devia ser combatida, era uma aberração dos governos de Jardim, mas afinal que o vemos agora são eles todos felizes, utilizando o espaço para todo o tipo de eventos e festas.

Festas pisando calhaus tropeçando em ratazanas e lixo isso é que não pode ser. Os seus pés ''imaculados'' e sapatos de boa marca não podem submeter-se a tamanha provação.

Pobres de espírito estes entes... mas enfim como diz a velha máxima só os burros é que não mudam de ideias!

O chefe, o ''sem malícia'', então ainda a sonhar com voos mais altos, foram na conversa do Costa Neves, do Raimundo sabe tudo, também conhecido pelas suas ''raimundadas'' cheias de vaidade e pouca sabedoria, a que se juntaram os Welsh,o ricaço e aldrabão ''gilinho'', o ''tó pó'' a madame Matos e o seu companheiro agitador, o Baltazar (lembrado-nos do cordão humano verdadeira cena de circo com eles de braço dado nos calhaus junto ao cais da cidade), todos militaram contra a obra que agora sem decoro e vergonha frequentam.

A obra foi defendida (apesar as campanhas desta gente) construída e baptizada pelo governo presidido por Jardim como Praça do Povo.

O antigo presidente do Governo Regional deve estar a rir a bom rir de toda esta farsa.

 


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