quarta-feira, 7 de junho de 2017

O JM não é o Jornal da Madeira.

O JM não é mais do que duas letras que juntaram há cerca de um ano e que depois foram vendidas  por 10 mil euros a uns amigos da Calheta e da Ribeira Brava.

Toda a gente sabe ( pelo menos os mais atentos a estas manobras renovadinhas) que as contrapartidas representam 2 milhões ano em impostos subtraídos ao povo (não são capazes de aliviar o IVA nem o IRS aos mais pobres mas têm toda a abertura quando se trata de satisfazer o ego e os interesses de meia dúzia).

Não tenhamos dúvidas que este ''desgoverno'' cumpriu a promessa feita em matéria de comunicação social. Só que tudo foi feito com enormes custos para o nosso povo e grandes lucros para os donos do panfleto inglês. Continuando a mentir e a traficar  páginas impressas, estes vão facturar 300 mil ano, fora uns cadernos pagos a preços escandalosos, mas que ninguém no seu perfeito juízo irá ler.

Conseguiram ainda fazer um negócio com a diocese (esta saiu do imbróglio limpinha e ainda por cima com direito a uma renda milionária paga pela utilização do prédio da Fernão de Ornelas).

Quem sabe se um dia não veremos de novo nas bancas todas as manhãs, o Jornal da Madeira.

Aqui é que ''a porca pode torcer o rabo''!

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