domingo, 9 de julho de 2017

O putativo candidato que se diz doutor esteve num debate sobre a obra do novo Savoy. Apresentou-se ''no seu melhor'' exibido muita prosápia e vomitando ódio.

Como se tivesse moral para falar, ele que não respeitou a lei e construiu um prédio a menos de 50 metros da histórica capela de São João, ele que passou por cima de todas as regras e foi promotor de uma obra de legalidade duvidosa na zona dos Barreiros.

Este azedo com manias de justiceiro não passa de um má língua sem bases.

Ainda há poucos dias foi desmascarado a propósito de um negócio manhoso num lugar sugestivamente chamado Amazónia, que em tempos foi lugar de festas nocturnas com clientela ao nível do Tó Pó,  agora transformado em parque de estacionamento que não cumpre os mínimos da legalidade como é a não emissão de recibos aos seus utilizadores.

Grande moralista. E que tal se fosse dar banho ao cachorro (ou ao gato).

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