quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Como afirmou o antigo director regional das Florestas as árvores nem sempre morrem de pé.

Chamado a intervir no Monte, um dia depois da tragédia, o antigo responsável disse algumas verdades que deviam envergonhar aqueles que tentaram denegrir a sua acção no passado.

Passado este tempo, a casta de emplastros que costuma apresentar-se como ''perita'' em património natural, em ambiente e florestas (revelando afinal muita ignorância) anda desaparecida (o vaidoso fundamentalista que em tempos passou pela vereação da câmara deu tímido sinal de vida numa folha continental de pouca circulação e não teve grande protagonismo).

Agora colado a uma candidatura perdedora (a qualidade do número um da lista faz chorar as pedras da calçada) surgiu o substituto do profeta da desgraça na vereação da câmara do Funchal antes do período cafofiano. Apareceu no seu habitual registo cheio de arrogância a falar de limpezas e intervenções nas árvores do Largo da Fonte. Se saiu muitas vezes do gabinete, como disse, para acompanhar os trabalhos está mais do que visto que só lá esteve a atrapalhar.

Àqueles que andam a refugiar-se na ausência de qualquer sinalização??? na árvore que provocou o  desastre (desculpa esfarrapada) como é caso do recandidato careca, recomenda-se decoro face a tudo o que sucedeu.

Já agora e é de borla... este senhor devia mandar verificar os plátanos da zona turística da cidade, em particular na Estrada Monumental, que por decisão sua e da equipa que o acompanha, está transformada num autêntico calhau de ribeira.

Se no futuro tiver de enfrentar problemas na esgravatada zona não repita a vergonha da falta de sinalização.



   

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