segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Dinheiro é coisa que parece não faltar à lebre sem vergonha (seria interessante esmiuçar a trapaça que anda protagonizar) no seu trabalho de abrir caminho '' ao sem cartão de filiado'' na sua ambição de ascender a um cargo para o qual manifestamente não tem qualificações.

Está em curso um enredo tentacular que tem ajudado ao escoamento da zurrapa produzida por uma família nortenha de entusiastas (é preciso fazer pela vida) da leviandade do mentiroso que ocupa o Palacete do Largo do Colégio, transformado em central de empregos para seguidores e amigos.

A dita social paga com o dinheiro dos contribuintes, é claro, ajuda à festa.

Vamos a uma conta simples.

Um serviço de 500 almoços e utilização de instalações custará 10 mil euros, a não ser que exista no caso em questão um ''arranjinho'' entre o chamado Centro Social das Comunidades e a comédia organizada pela lebre  (já faz parte das organizações compradas?) com o envolvimento da dupla de escroques Rebelo e Juvenal.

Na verdade é duvidoso que o PS tenha 500 militantes no Funchal com capacidade eleitoral, o que prova a falta de vergonha de certa gente que se sujeita a participar em palhaçadas em troca de um prato de comida, tendo de passar, ainda cima, pela tortura de ouvir umas indigências.

Resta saber para onde será enviada a conta da farsa.

Ainda existe Tribunal de Contas?

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