sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O panfleto e alguns ''totós'' armados em ''opinadores'', outros nas chamadas redes sociais, andam visivelmente incomodados, às vezes até parece que os nervos andam à solta, com o facto da construção do novo hospital, ser irreversível.

A obra só não avançou mais cedo (ou melhor foi interrompida) por vingança do medíocre que andou pelo governo da República, alguém que prejudicou de forma deliberada esta Região. Infelizmente houve uns que procuraram afirmar-se insultando a nossa população ao promoverem  uns desembarques  do ''pirata'' nesta terra.

Ainda bem que faltam poucos dias para o traste se recolher à sua insignificância, voltando à sua condição de mero suburbano da capital portuguesa.

Quanto à construção do hospital, merece toda a atenção o comportamento do folheto muito preocupado com as dores do clã que mantém negócios com o seu dono, uns tais que se juntaram num projecto hospitalar com um bacalhau, e que estão a ver a vida a andar para trás.

Está à vista que o projecto destes amigos do folheto foi mal analisado e não tem qualquer sustentabilidade. Mesmo assim avançou com a ajuda do careca (nem o plano de pormenor da zona do Amparo em São Martinho onde está a ser construído foi respeitado).

Havia a obrigatoriedade de ser criada uma zona verde no interior do edifício, mas por cortesia do agora candidato à liderança da camaradagem por interposta ''lebre'' a coisa desapareceu.

Não há autoridades nesta terra com competências para procederem ao embargo da obra?

 


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