sexta-feira, 25 de maio de 2018

Os rascas que orbitam à volta da golpada engendrada pela lebre amestrada (já agora parva e traidora do povo madeirense que se encontra maioritariamente ao lado da Autonomia), e pelo indigente primeiro-damo verdadeiro parasita dos empregos políticos, ambos controlados pelo ouvidor da Lisboa que usa e dá ordens ao careca, andam numa azáfama promovendo pseudo reuniões com  ajudantes do governo do ''espertalhão'' que esta semana voltou a gozar connosco.

Este tipo de gente que aqui vem e é recebida nos salões do Palacete do Largo do Colégio, nada tem com a Madeira, nada tutela por aqui, provoca ao deslocar-se a um vergonhoso beija-mão com o  oportunista que lá se instalou. Quem sabe se já ouviram falar nas ganzas que lá acontecem e vêm à procura das sessões recreativas já famosas no diz-que-diz da cidade.

Nas últimas horas, o tipo que é bandeira da farsa, o mentiroso mostrou a massa de que é feito ao ter um comportamento execrável numa reunião com os dos partidos representados na autarquia. Mentiu come d'habitude , negou-se a prestar contas à aqueles que foram eleitos tal como ele, comportou-se como um agarrado...sim com todas as leituras que que palavra comporta.

São uns sabujos agachados aos mandantes do Terreiro do Paço e aos chefes do conhecido do Largo do Rato e têm o descaramento de criticar a ida de uma secretaria do governo regional a São Gonçalo para falar com funchalenses maioritariamente militantes do PSD. Queixam-se da ausência do presidente da junta na reunião, pudera mas quem é estava para suportar os maus cheiros exalados por um ente que raramente toma banho.

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