Quando foi um simples bombeiro, nunca foi mobilizado para enfrentar um fogo, porque lá pelo quartel não havia quem confiasse nas suas capacidades. 

Ganhou por isso alguns complexos, hoje espelhados na sua fácies, e posições públicas. Mas como tinha jeito??? para umas golpadas logo arranjou através dos ingleses e de alguns senhores do antigamente, um lugar de secretário-geral na Associação  da Avenida Arriaga, onde meteu as mãos em fundos europeus. Recebeu a sua parte do quinhão à custa de esquemas pouco claros, para o que teve a ajuda de um tal Martins, antigo agente do KGB, com nome de código e tudo.

Foi este (outro com complexos de classe) que o levou para o partido da camaradagem. 

O percurso é conhecido. Fracassou quando pretendeu o Largo do Colégio, fracassou no partido (foi corrido) e agora não passa de um presunçoso que não diz coisa com coisa. 

Pelo meio aliou-se ao ''vermelhinho'' e ao freitas que lhe roeu corda, num negócio de medicamentos fora de prazo que tentou impingir à ''democrata '' Guiné Equatorial. 

É um traste desta estirpe que tem a lata de falar de liberdade e transparência.

É este inútil ''exilado'' no parlamento de São Bento onde apoia ao lado de reacionários e social-fascistas, um governo com tiques colonialistas, que veio agora criticar o reconhecimento do papel de alguém que lutou em nome de toda a população desta Região.  

Se ele hoje veste um fatinho (muito feio por sinal) e pode comprar os sabonetes para a sua higiene pessoal, deve-o  às mudanças que se fizeram nesta terra.

Um verdadeiro foleiro, este...