terça-feira, 22 de maio de 2018

Uma coisa é manter boas relações institucionais no respeito pelas competências constitucionalmente consagradas às partes, outra bem diferente é lambuzar, e ter atitudes de submissão em toda a linha, contribuindo para o apagamento de conquistas e lutas feitas em nome de toda uma população.

Afinal temos ou não temos orgãos de governo próprio eleitos pelo nosso povo, temos ou não temos empresários que criam riqueza e emprego neste território onde por certo é bem mais difícil se afirmar?

Era mesmo preciso ouvir gente de fora a tentar dar lições, ainda por cima gente que não paga impostos na Madeira.

O desfile de vaidades foi ridículo de mais para merecer muitos comentários, senão para expressar o grande desprezo por certos que disputaram um lugar na ''boda''.

Nas últimas horas deu para tudo, até para ouvir alguém que em tempos atacou a Madeira, vir agora elogiar o crescimento da economia madeirense, passando a si próprio um atestado de incompetência quando assume que por lá onde governa as coisas estão piores.

Afinal... afinal, o tal subsídio tem de revisto? Só agora é que ele viu? E então aquela da senhora ministra e acompanhante se sair com um ''é muito caro viajar para a à Madeira'', é de bradar.

Numa conversa de embalar -espera-se que ninguém tenha adormecido- foi dito que vai haver financiamento para o hospital... como o engonhanço tem sido regra esperemos para ver

Com vista sobre o porto a senhora anfitriã deu um sinal daquele que será o estilo com que sonha desfilar pela Zarco...diz-se sonha e diz-se bem.

As galerias fotográficas profusamente publicadas mostram uma divisão entre os finos que não perdem um evento onde possam misturar-se com o poder de Lisboa, não interessa com quem, foi com o proscrito Sócrates é agora com o Costa (foram ''lindos'' de se ver os footings matinais e sobretudo quem acompanhava o agora proscrito) e os rascas, verdadeiros peixes fora de água, que por ali andavam em cardume sempre preocupados com a linha de vista do primeiro e amado secretario-geral e também cúmplice. Os tontos ainda não perceberam que ele sabe-a toda. A propósito, havia por ali umas panças que denotam muito pouco cuidado com a boca e sobretudo com a bebida.

Penoso foi o momento tasca registado entre a lebre amestrada e o senhor ''das lisboas'' quando o não sabe estar, nem por certo comer à mesa, resolveu pôr as patas nos ombros do seu ídolo... coitado não sabe o arregaço que o espera.

Depois como a dita social, fez questão de reportar, o primeiro-damo foi à senhora ministra (salvo seja) imagine-se à falta de melhor para falar guardas armados e navios... de gargalhada.

O momento - onde é que já se viu - aconteceu com a audiência concedida em território da Região Autónoma da Madeira  pela a senhora do governo de Lisboa,  a um tipo que foi eleito deputado regional onde foram trocadas, a fazer fé nos relatos, umas larachas sobre matérias que são competência  do nosso governo. Este membro da irmandade do leste da ilha é mesmo um nojo, um queixinhas ao nível da sua estatura.

O inquilino do Largo do Colégio não podia faltar e fez o seu habitual papel de emplastro levando consigo o controleiro e obediente ouvidor de Lisboa.

Segue-se a invasão mediática do senhor que é damo da dama que andou por aí... os dois têm em comum uma especial apetência para ocupar lugares de confiança dos camaradas secretários-gerais
Foi com Sócrates é agora com Costa.          

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