quinta-feira, 19 de julho de 2018

Aquela senhora que faz do governo uma coisa muito familiar e promíscua (ela no mar ele nas internas) andou pelo Algarve (pudera estamos na época de eles irem para lá falar alto, perturbar quem pode ir aos restaurantes e ainda por cima no caso desta, paga com ajudas de custo retiradas aos dinheiros dos nossos impostos) concretamente em Portimão, porto de partida do ''vulcan'' espanhol para o Funchal.

E o que é que a foleira disse? Elogiou toda a gente à excepção daqueles que foram mobilizados para custear e leviandade e a loucura, ou seja traduzindo para bom português, o povo madeirense.

Atreveu-se a pôr o pé na questão da mobilidade (um dos grandes escândalos suportados pelo governo de que faz parte), mas foi incapaz de assumir que o principio que devia colocar todos os portugueses no mesmo plano, tem uma parte (o governo de que ela faz parte) a roer a corda, chutando tudo para as costas (esta das costas tem que se lhe diga...) para a população  que continua a ser descriminada.

Tem um lata do caraças a mulher...

Se ela está ciente da importância da mobilidade em todo o território nacional, então no caso dos madeirenses, faça tudo para garantir a presença de um navio durante todo o ano na linha da Madeira, ajude (sim ajude porque parece que o seu chefe não está muito virado para aí) a resolver o problema da exorbitância paga pelo nosso povo sempre que tem de recorrer ao avião para ir ao continente e mande à merda o execrável açoreano César, um dos responsáveis pela ofensa e falta de solidariedade para com os madeirenses e porto-santenses com aquela vergonha do voto na Assembleia da Republica...

Se é para continuar a alinhar no revanchismo apadrinhado pelo seu chefe é melhor desaparecer da circulação e poupar-nos ao seu oportunismo rasca.

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