Sabiam que um tal Câmara, compadre de um conhecido cervejeiro e que em tempos idos se apresentou-se como detentor de um curso superior que nunca teve, mandou um filho para a China onde montou um negócio de pechisbeques impingindo-os ao próprio diário que dirigia, o tal hoje conhecido como “diário cor de rosa”.
As ligações entre os dois compadres, passam hoje por grandes negociatas envolvendo fundos, e diz-se que até da região receberam uma boa maquia, para criarem uma fornecedora de serviços para a televisão regional que é controlada pelo primo Sousa.
Sobre estes assunto o diário nada diz e agora até o JM tutelado pela maçonaria anda calado.
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