O  ''sem malícia'', não passa de um ''bluff''.
Todos os dias se levanta, com um única vontade e determinação. Não fazer nada!
Esta afinal é uma das suas especialidades.

Fazer, até sabe, desde que isso passe pela falência de empresas, como o fez em algumas por onde andou.

Tem no entanto, uma ''pequena azáfama'', na sua agenda.
Vender o JM, ou continuar a embrulhar a coisa.
Será que está comprometido e controlado pelos interesses dos  ingleses do ''diário''prosseguindo a desvalorização do JM acabando com a sua retirada do mercado.

Tudo o que tem à sua responsabilidade, sob a sua tutela, é um desastre.
Tem a emigração, mas o ''chefe'' já nem o leva com ele quando tem encontros na África do Sul, Venezuela  e Miami.
Nas obras nem se fala. Não percebe nada, continua a bronca nas estradas, e mantêm-se os perigos nas ribeiras e nas zonas altas da cidade do Funchal.
Oxalá que não venham aí as grandes chuvas, para que não tenhamos de lamentar a perda de mais vidas.

A comissão criada para discutir o novo Estatuto Político Administrativo da Região é presidida por um  incompetente, que no que diz respeito a conhecimentos em matéria de direito, apenas exibe um fraco curso, tirado só Deus sabe como.
Não sabe falar, todo o seu percurso tem sido uma vergonha. Demagogo e aldrabão como é, não se pode esperar que dali venham benefícios para o povo da Madeira e do Porto Santo.

Anda-se a perder tempo com coisas, que em nada servem os interesses dos madeirenses e dos portossantenses.
Mas ainda pior, preparam-se para retirar poderes, embora limitados, que ainda temos.

Deixem o Estatuto em paz, pensem na Constituição, onde sim há muito trabalho para fazer, mas  recrutem gente competente. Não prejudiquem o povo da Madeira.

Será verdade que há bronca, com as mais uma vez infelizes, iluminações de Natal?
Conseguem a proeza de serem piores do que o visto no ano passado. Por exemplo o cais está péssimo. Por detrás de tudo parece que há ligações chinesas.
As sempre activas e atentas más línguas, dizem que um rapaz que é genro do ''cervejeiro'' e filho do ''doutor'' que manda no DN, foi o fornecedor dos produtos chineses, que se vêm pela nossa cidade.
Ora aqui está a razão para a campanha de bem dizer, promovida pelo DN.

Mas há mais!
Consta que o contabilista do turismo está meio metido neste esquema.
Vejam lá o que vai por aí, nas costas de todos nós.

O "menino" Pereira, está a dar ares de "arara perdida" nos seus roteiros entre a Madeira e o continente.
Quer falar, mostrar o sorriso cínico, está sempre disponível para asnear na sua defesa do assalto ao poder, pelo Costa e seus comparsas do BE e do PCP.
Ainda um dia destes veio dizer que tinha uma solução para um novo hospital, com se isso fosse o grande problema da Madeira, como se isso resolvesse a grave crise do emprego.

Há que melhorar as condições dos nossos hospitais, mas mais do isso, é necessário fazer crescer a economia e com isso diminuir o desemprego.

Para este Pereira, agora à frente do PS na Madeira, o problema do hospital resolve-se autorizando a região a contrair um empréstimo a médio prazo, junto da república, e depois os madeirenses e os portossantenses que resolvam quando for apresentada a conta.

Mas que grande ajuda, que grande solidariedade.
É o que se chama cumprimentar com o chapéu alheio.

Será verdade que a "grande campanha" do "diário" a mando do inglês, contra o funcionamento do hospital tem como objectivo forçar o "desgoverno" a fazer contratos  com o a organização Medical Center?
Será verdade que a dita organização Medical Center, foi adquirida pelo "menino" engenheiro químico, que se sabe ser sócio dos ingleses e dos "trindades"?
Estará aqui a justificação para que o "diário"esteja a fazer certas campanhas.
Consta que já foram assinados contratos, e é por isso que vemos o "menino em tempos pobre" e agora transformado em rico, satisfeito e agradecido, ao seu amigo Michael do dito "diário".

Será verdade o que se  diz por aí?
Então não é que a Morna, a rapariga que representa o Pestana e os Sousas no governo e na  assembleia, neste caso  através de um cunhado de nome Prada, anda a fazer força junto dos "teóricos" da universidade,para que prejudiquem o sustento dos pescadores da Madeira?
A pretexto das "zonas protegidas" ao serviço das loucuras e caprichos dos meninos da universidade, que não levam a lado nenhum, a rapariga quer proibir a pesca em alguns lugares como por exemplo nos mares do Funchal e até do Cabo Girão.
Este governo é uma pouca vergonha.
É o "gestor de condomínos" armado em secretário, são os devaneios da menina Morna/Prada.
É preciso que o povo "acorde", pois infelizmente parece ter desistido há tempo de mais.

Estes tipos continuam a pensar que o povo não tem inteligência.
Os ingleses do "diário" onde trabalha  um tal Agostinho, camacheiro, sócio conhecido de muitos esquemas e "aldrabices", feitas em parceria com com um rapaz que enriqueceu como chefe de gabinete, um esperto que mantém o "filhinho" a participar em corridas de automóveis, nada fazem para denunciar a falta de políticas que conduzam à criação de emprego. Aquilo é só propaganda do governo incompetente que nos saiu na "rifa, é só lavar a sujeira feita por esta gente que nos desgoverna. Só se compreende uma situação destas, uma vergonha deste tamanho, se por detrás estiverem contrapartidas.
Só não vê quem não quer.
São cadernos especiais sobre educação, pagos pelo povo e é claro que o beneficiado é o inglês e o dito "diário".
São subsídios de 60 mil para publicitar e "apoiar" uma actividade desportiva e quem ganha o bolo maior é o mesmo inglês e o "diário".
São subsídios para a TSF e quem ganha são os mesmos.
São viagens do tal "caminheiro" à Venezuela a Miami e à África do Sul  e quem paga é  de novo o povo da Madeira e do Porto Santo.
É este o governo que infelizmente temos, um governo feito com a maçonaria e com os ingleses.  

Será que existe, qualquer relação pessoal, interesse financeiro, ou outra coisa mais entre o homem das pescas, antes conhecido como um reles gestor de condomínios e um tal "vidinha"?
Será verdade que este "vidinha", mesmo sem qualquer concessão pública, fica com toda  "ruama" pescada nas águas da Madeira, sem passar pela lota?
Era bom investigar as "ligações entre estas duas personagens.

É mais um que não está bom da cabeça. Só pensa em pagar dívidas. Tornou-se num pagador de dívidas, não mostrando ter consciência e conhecimentos de que também é preciso, é mesmo fundamental, não descurar a saúde da economia, factor central para a criação de emprego.

Falamos do "camacheiro" que tem as finanças nas mãos. O orçamento por ele apresentado foi pensado apenas para pagar dívidas. Naquela "cabecinha" o resto que se lixe, o emprego que se lixe, a economia que se lixe e que se lixe também o povo.
A "esperança" é que estes novos tipos do governo de Lisboa, ignorantes como são, aceitem adiar as coisas pensando que assim o PS pode vir a  tirar benefícios, em próximas eleições.

Esta gente  alimenta os seus egos pela demagogia.
Pensa que se comem hospitais, que se comem aviões, que se comem "ferrys", que basta falar de viagens e que o povo se alimenta, que o seu palavreado cultural, dá de comer às pessoas.
Não percebe que o povo precisa é de trabalho, de saber que irá receber o seu ordenado, no tempo certo, que o povo precisa de dar sustento e estabilidade às suas famílias.
O povo está farto e cheio de demagogia .
Despreza as esmolas de que fala,  uma certa senhora secretária, que pensa e fala, como se ainda fossem tempos de campanha eleitoral para a Câmara, por onde ela andou.
É caso para dizer-lhe.
Trabalhe, ajude a produzir riqueza  e contribua para promover o emprego, que bem precisamos.
Atine de uma vez por todas, o povo não quer esmolas. Quer trabalho.

Isto está um desespero.
Que governo tão fraco nos caiu em "sorte", nem para uma Junta de Freguesia, com todo o respeito, por aqueles que ali dão o seu melhor.  
 

Depois de muitas promessas sem qualquer benefício palpável para o povo, mas pelo contrário com claras vantagens para o "bolso" dos amigos que verdade se diga, muito o ajudaram, o "chefe" dá sinais de nervosismo.
Avião não há, o barco não existe, as negociações da dívida foram um fracasso, não passaram de um frete ao Coelho. Em vez de receber 40 milhões, que muita falta fazem ao investimento nesta terra, a Madeira ficou a dever. Aceitaram deduzir na dívida, o negócio das viagens.

O que vemos é um desnorte total.

Qualquer dia é o nosso orçamento a pagar as viagens dos madeirenses a Lisboa. Isto é o que se chama   uma "verdadeira política de descontinuidade territorial"e um grande desprezo e insensibilidade pelos problemas de quem vive numa ilha.
Vindo de um "analfabeto", contabilista, negociante e sócio do novo homem das luzes do Fim do Ano, não se poderia esperar outra coisa.
É este o desastre que temos.
Que todos se consciencializem de que é necessário mudar.
O povo vai cumprir a sua missão nas ruas e nas urnas.

Esta nossa terra vai de mal a pior, diria anda à deriva, com as decisões que vêm sendo tomadas pelas famílias Prada, Sousa, Morna e outros que tais que "descomandam" o governo da Região. A economia  não dá sinais de vida, anda anémica. O desemprego  é uma chaga na nossa sociedade.
O que aumenta a olhos vistos são os benefícios ao DN,  com os seus anúncios, páginas e cadernos de propaganda, pagos com o dinheiro do povo.  Está mais do que visto que todo o apoio foi dado a esta gente incompetente, durante a campanha eleitoral, tinha um preço.
Agora infelizmente aproximamo-nos do abismo.

Do Coelho e do Sócrates não há boas recordações, mas agora com o goês no governo, acompanhado por gente de Angola não é de admirar que venham aí grandes perigos para a soberania deste pobre país. É mesmo caso para temer o futuro quando vemos chegar ao  governo de Portugal, pessoas ligadas aos esquemas do Sócrates.

Se na Madeira há pessoas sem categoria e incapazes à frente das coisas, imaginemos aquilo lá fora com este governo do Costa.

Fechem a luz e experimentem o terror.