Depois de muitas promessas sem qualquer benefício palpável para o povo, mas pelo contrário com claras vantagens para o "bolso" dos amigos que verdade se diga, muito o ajudaram, o "chefe" dá sinais de nervosismo.
Avião não há, o barco não existe, as negociações da dívida foram um fracasso, não passaram de um frete ao Coelho. Em vez de receber 40 milhões, que muita falta fazem ao investimento nesta terra, a Madeira ficou a dever. Aceitaram deduzir na dívida, o negócio das viagens.
O que vemos é um desnorte total.
Qualquer dia é o nosso orçamento a pagar as viagens dos madeirenses a Lisboa. Isto é o que se chama uma "verdadeira política de descontinuidade territorial"e um grande desprezo e insensibilidade pelos problemas de quem vive numa ilha.
Vindo de um "analfabeto", contabilista, negociante e sócio do novo homem das luzes do Fim do Ano, não se poderia esperar outra coisa.
É este o desastre que temos.
Que todos se consciencializem de que é necessário mudar.
O povo vai cumprir a sua missão nas ruas e nas urnas.
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