Como era de supor as políticas do ''romantismo e música'', cuscuz,batata-doce, cargueiro, ferry e outras asneiras, abdicam do fundo de coesão e preocupam-se apenas com o pagamento da dívida. Dali não vemos sair soluções que visem alargar prazos e a negociação de juros mais baixos. O que há é obras da Lei de Meios paralisadas, demoras na regulamentação do quadro 2014-2020, colocação de pessoas sem preparação na Direcção Regional e toda uma inércia bem visível que leva ao aumento do desemprego.
Se hoje já são 23 mil, com esta política, até ao Verão serão 25 mil sem trabalho, o que é um escândalo.
Não se admirem com as reacções que o povo pode vir a tomar quando tiver de fazer frente ao desemprego e estiver a passar fome.
A incompetência instalada no poder, vive de falsas promessas, tem conversa de ''paninhos quentes'' e parece esquecida que o povo pode sentir necessidade de fazer justiça.
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