Houve um debate na Assembleia da República. Na ordem de trabalhos estava o Programa de Estabilidade. Quem teve tempo para dar uma olhadela aos écrans que transmitiam em directo, teve a oportunidade de ver algumas figuras conhecidas, como o tal de triste memória, que mesmo remetido à ponta direita baixa, da sua bancada, lá estava para ouvir a sua antiga professora e executante de muitas maldades.
Na bancada logo atrás, encontrava-se uma rapariga que para lá mandaram. Ao seu lado uma senhora respeitável que em tempos tentou, ganhar eleições para chegar a Presidente do Governo dos Açores. A ''nossa jovem'', embevecida sob a protecção da veterana, manteria o hábito de ficar calada, não fora um ''muito bem'' que a ouvimos balbuciar em apoio a um correligionário no uso da palavra.
Na esquerda ao alto, o cenário era de conspiração, ou mais grave, de completo alheamento. ''Pereirinha'' e Vilhena, sempre muito mano a mano, falavam, falavam entre si. Preocupações com os problemas da terra que os elegeu? Não é de crer!
Estratégia para travar o frenesim do Cafôfo? É mais certo!
Mas que triste representação tem a Madeira nas bancadas do parlamento da República.
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