Assim é que é. O novo chefe parece ter descoberto que é preciso não colar muito ao tal que já mostrou que não gosta da Madeira, mas sempre que precisou de votos meteu-se no avião e veio até cá.
O tempo corre, o povo está atento à desgovernação, os que ainda podem suportar alguns embates, andam descontentes, e o novo ''chefe'' (alertado??) rapou de um discurso, onde se disseram algumas coisas certas, assim mesmo para congresso ouvir.
E agora?
Vamos passar a bater o pé àquela gente?
Será que vamos ter tempo para governar a sério? Vai haver coragem para falar de desemprego para criar medidas de combate a este flagelo? A economia vai ser dinamizada?
As perdizes, a batata-doce, o cuscuz, os ouriços-de- mar, vão desaparecer das páginas das folhas amigas?
Vai haver poupança, na propaganda publicada, que não serve para nada?
Aqueles que nada produzem, e apenas gostam de usufruir das suas mordomias vão ser '''chamados à pedra''?
O tempo anda depressa demais, e há muita gente á espera de ver concretizadas promessas bonitas feitas em tempos eleitorais.
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