terça-feira, 10 de maio de 2016

O pretexto foi o Dia da Europa.

A ''professorinha'' que o PS mandou para Estrasburgo, e Bruxelas, fervilhante de ideias, porque é preciso dar prova de existência, lá escreveu um 'textinho' para o ''diário'' onde até cita, imagine-se, o Juncker, a propósito de umas preocupações que ele diz ter com ''os europeus em part-time''.

A rapariga aproveitou a ideia do malvado luxemburguês, para também nos falar das suas banais preocupações, mas vá lá que não voltou a agitar a brilhante ideia da tal companhia aérea, que ela tanto gostava de ver a voar para a Madeira (parece que o raio da carta em resposta às suas diligências nunca mais chega)

Quanto á ''pequena'' do PSD, também colocada sem saber ler nem escrever, nos corredores europeus, como é costume seu, foi menos imaginativa, e não arranjou melhor do que uma fotografia onde aparece a assinar com seu correligionário número um da organização JSD, um concurso de emprego temporário no seu ''rico gabinete'', ao qual apenas os jovens militantes laranjinhas se podem habilitar. A propaganda foi garantida, cumpriu-se agenda, e agora rapazes e raparigas mesmo dando prova de militância, há que esperar pelo quentinho do verão, para consultar as regras do concurso.
Assim é que é! Grande deputada!

E o inevitável, o incontornável... ''pereirinha'', não podia faltar com as suas críticas num dia, com tanto potencial para os seus agastamentos. Ele que, não vive na capital da Europa, mas tem base na Lisboa, velha capital imperial, tinha de dizer alguma coisa, Com números de preferência. Com carga dramática quanto baste. Criticou as política económicas deste governo ''renovado''.
Coisa fácil, quando quem devia tratar deste tema muito sério, anda nas ''Capelas ao Luar''.

Finalmente, a figura com anos de Europa, oferecidos por ''gente retrógrada'' tinha dizer de sua justiça.
Falou de milhões a fundo perdido e vá lá saber-se se por escorregadela, ou coisa manhosa típica da sua pessoa, disse que a Madeira se transformou e que estão à vista de todos as melhorias.

A sessão foi politicamente correcta. Mas por que carga de água lá estava aquele vira-casacas de Câmara de Lobos?




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