Lá foi a dona ''gere tudo''.
Foi posta a andar. Nem as ajudas do ''mosca'' do DN com as páginas e fotografias de promoção interesseira, serviram para alguma coisa. Finalmente terá oportunidade de voltar à ''sua zona de conforto'', ou seja arrumada a um canto.
Nem os ''dinheirinhos anunciados pelo ''ruizinho das finanças'' em abril (será que chegaram ao destino?) a salvaram.
Mas a coisa é muito séria, e não merece brincadeiras.
A pergunta que se coloca agora, é muito simples. E ao incompetente responsável máximo da coisa não chega nada?
O ''novo chefe'' admitiu a existência de falta de diálogo (evitou falar de outras faltas bem mais dramáticas- medicamentos, material hospitalar etc...) assumiu responsabilidades, disse que não é preciso dramatizar, mas como sempre ficou-se pelas palavras.
Ó homem ouça outra gente, saia da teia em que se encontra enredado.
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