Os manda-chuva do ''diário dos ingleses'' e os cúmplices que eles têm derramados pelo governo e pelas câmaras andam muito muito contentes e a coisa não é para menos.

Em 2015 conseguiram um resultado positivo na actividade da folha baptizada DN.

Pudera, aquilo foi um fartar de publicidade aos mandantes do actual regime, em troca já se sabe de umas lambuzadelas a alguns figurões. Em cadernos (pagos com o dinheiro do povo) encomendados pelas  secretarias e direcções regionais atingiu-se um verdadeiro recorde no ano passado.

Assim, se salvaram os ingleses e os seus funcionários, gente a quem sempre faltou uma coisa que se chama qualidade humana e profissional.

Ali para os lados do Jardim da Serra as pessoas estão em polvorosa com actual ''desgoverno''.

Pelo menos foi o que se pôde ler no DN a nova folha do regime, pela ''pena''(assim mesmo à antiga) de um pseudo-jornalista.

As coisas parece que começaram por causa de uma estrada.

Depois foi o presidente da Câmara que tem problemas com os sinos da igreja de Câmara de Lobos, a prometer caminhos agrícolas, e ... nada!

Para agravar tudo, veio o problema das cerejas, e toda a gente se lembrou do tal meio São Vicente, meio Porto Santo, que há um ano prometeu apoios financeiros e técnicos. O resultado está à vista de toda a gente.

Frutos podres, sem qualidade, pouca produção e desespero.

Com esta gente é só teoria e estratégias malucas.

Há uns tempos ouviu-se da parte de uma certa Miss Batom Laranja que o social poderá tornar-se no terceiro sector da Região.

Numa economia atrofiada e que carece de emprego, de oportunidades e de verdadeiras alternativas, um novo potencial sector é algo que motiva muito interesse entre a população e a indústria.

Um sector que possa imprimir um verdadeiro impulso à economia deverá estar associado a grupos de investimento que desenvolvam actividades com muito afinco e com redundância de mercado que atenue o impacto de uma menor procura pelos produtos ou serviços.

O Social como futuro terceiro sector da Região promete ser algo com repercussões internacionais.

Fontes seguras apuraram que até ao final do ano será lançada uma oferta pública inicial para negociação das acções do PSI20 da primeira empresa Social da Região Autónoma da Madeira (alguns murmurinhos revelaram que existem perspectivas de extensão da negociação ao Dow Jones Nova-Iorquino).

A Miss Batom Laranja já está a preparar-se para entrar no edifício Victória da Avenida da Liberdade para tocar o sino do início das negociações das primeiras acções de uma das grandes empresas do futuro terceiro sector da Região.

Porém, analistas internacionais preveem pouca procura pelas acções devido à fraca confiança existente no mercado provocada pela saída do Reino Unido da União Europeia e à instabilidade existente na Europa devido aos ataques terroristas.

Alguns analistas defendem que os investidores antes de avançarem para a aquisição de acções de empresas do Social da Região Autónoma da Madeira deverão levar em conta o facto de a Miss Batom Laranja estar a investir muito no seu perfilhamento a eventual edil da maior Câmara Municipal da Região.

Ora, uma exposição grande ao percurso político da maior defensora do futuro terceiro sector da Região poderá gerar um ''crash'' na cotação dos títulos, caso não seja eleita para edil da maior Câmara.

O Social como futuro terceiro sector está condenado a um ''crash''. É revelador da falta de ideias e de capacidade em fazer e gerar economia.

Decorre de facto a necessidade de lidar com o sector Social de uma forma digna e inteligente -a continuar assim ''as coisas vão mesmo crash ...ar''.

A falta de responsabilidades perante o povo e a ausência de visão política, leva certas pessoas a fazerem figuras tristes.

Os ''quadrados'' que assim pensam, vivem na obsessão do equilíbrio das contas públicas, colocando-as no patamar do indiscutível, de algo mais importante do que tudo, como se dar emprego a quem o procura, pão aos que passam fome e a execução de acções concretas em favor dos necessitados não fossem também alicerces de uma sociedade justa e equilibrada.

Compreende-se que um ''manga de alpaca'' qualquer, chegue ou não, ao lugar de secretário, coloque as  preocupações sociais debaixo do tapete. A culpa de ter ascendido a tal posto não lhe deve ser atribuída, mas sim aos responsáveis pela escolha.

O que está a acontecer é terrível. O PIB baixa, o desemprego  e a pobreza aumentam. Há muita gente, muitas famílias, em estado de desespero.

Equilibrem as contas, encontrem soluções, mas lembrem-se que é preciso pensar para além do equilíbrio financeiro e do superávit.

Tenham sempre presente, que um dia aqueles que não têm emprego nem perspectivas de vir a tê-lo podem reagir e então não haverá política que resista.

Deixem a política para os políticos

O primeiro debate em mais de 40 anos sobre o estado da região revelou-se fundamental para a Madeira.

Um debate ''quente'' que rivaliza com as temperaturas do dia:

- O governo não sabe se vai optar por alterar a lei eleitoral (promessa eleitoral lograda) ;
- O avião cargueiro anda a planar algures...talvez ainda não encontrou a rota da Madeira...ou quiçá os ventos cruzados do ''feroz'' debate da região não permitiram a aterragem (nova promessa eleitoral ''a planar'') ;
- O ferry anda a percorrer milhas e milhas... sem que ainda tenha encontrado porto de abrigo, ou talvez pelo facto de os armadores aceitarem a exploração da linha mediante compensação da parte do governo (nova promessa eleitoral que a largas milhas distancia-se).

Ouviu-se algo do género ''a Madeira recuperou credibilidade''... Parece anedota, com deputados a passearem desnudos pela Assembleia Regional, que exibem bandeiras que descaracterizam o ambiente solene de certas ocasiões, que não respeitam os tempos de intervenção... Resta-nos procurar no dicionário a palavra credibilidade e rever o seu significado.

Investimento na região que possa credibilizar o governo:

- Obras da lei de meios (foco de emprego pontual associado a obras consignadas pelo anterior governo);

Até a Câmara Municipal presidida pelo sr. Cafofo demonstra mais intentos no modo como procura atenuar os efeitos do parco cenário de investimento que caracteriza a região nos dias de hoje.

Temos um governo situacionista, de debate e tertúlia, como nunca se viu em mais de 40 anos.
Parece corolário o seguinte: ''Estes nunca sairam da campanha para a campanha e a titularidade que lhes encaixa perfeitamente é a Municipal - é preciso mais para ''outras andanças''.

Não tem muito tempo. O nosso homem deu uma saltada aos Estados Unidos para promover vinho Madeira com a marca da casa Blandy.

O gesto até seria merecedor de uma nota de ternura (o mano é o winemaker da casa) não fora o facto  da viagem ser por conta do ''zé'' contribuinte.

A quem estamos entregues!

E eles insistem na provocação ao povo.

Só mesmo gente insensível é capaz de dar palco a alguém que desgraçou este país perseguindo os mais fracos e os cumpridores cá dentro, mas mantendo-se sempre submisso às ordens vindas de fora (sempre com a bandeirinha na lapela...engana papalvos é o que é).

É claro que antes dele, passou pelo poder, a grande desgraça Sócrates, mas isso não justifica tudo o que ele fez, quando o substituiu.

Em quatro anos, levou ao colapso o nosso sistema financeiro, empobreceu porque quis, milhares de portugueses, destruiu por vingança a classe média, levou à insustentabilidade, muitas empresas e ainda tem a lata de se apresentar hoje, como alguém que tinha um projecto para este pobre país. Pobre país que teve a desdita de ter de o suportar em lugar que mexe com as nossas vidas.

O seu discurso feito lá em cima, merece ser esmiuçado. Revela desnorte, falta de vergonha e oportunismo do mais reles.

Estes ''renovadinhos'' subservientes a Lisboa, abriram mais uma vez as portas, ao homem que sufocou os madeirenses e os porto-santenses  com impostos.  Alguém que nunca nos respeitou.

Um ''espertalhão'' que agora veio ''dar'' apoio à construção do novo hospital e imagine-se ao ferry. Que descaramento!

Ele é o mesmo que chegou ao poder prometendo, não cortar e não aumentar os sacrifícios, porque dizia à boca cheia em voz ''melodiosa'', que estava a par da situação do país.
Depois foi o que se viu! Mentira atrás de mentira.

Quem o topou e o colocou no devido lugar foi a líder Ferreira Leite. Depois todos sabemos o que aconteceu. Ele e os seus capangas sem qualificação tomaram o poder no partido e rasgaram o programa de Sá Carneiro (sim o programa, princípios e valores e a matriz social-democrata pensados por Sá Carneiro para o PPD/PSD, já que outros ao longo dos anos, também se revelaram aquilo que se sabe, em particular o interesseiro Balsemão, que curiosamente continua a apoiar a personagem)

Esta gente acaba de adulterar o espírito de um evento que sempre exaltou os valores da Autonomia da Madeira. A troco de quê?

Não falta muito para o povo e as famílias que continuam a sofrer com o desemprego e as dificuldades diárias e todos aqueles  que temem pelo seu futuro e das suas empresas e negócios lhes darem a devida resposta.

As clareiras deste domingo, foram um sinal.  

Até a força dos elementos se mostrou soprando com muita força, lá em cima.

E o caso não é para menos, pois aquela que foi uma grande manifestação da força da nossa Autonomia, está  a transformar-se numa festinha ''queque'', agora também aberta a gente de fora, com tiques e discurso colonialista.

Mas que fazer? É assim que eles gostam!

Num dos seus intervalos para o social, e são muitos, o conhecido homem da cerveja, lá apareceu curiosamente de forma discreta, no evento da semana.

Preocupações para ele, são zero, ou não tivesse sempre à mão de semear nos bares e restaurantes, passados para a sua mão, de forma generosa, o seu ''dário'' de serviço.

Foi o bar do Teatro, nos tempos da vereação PSD, hoje no poder executivo, foi o controlo de tudo quanto era comes e bebes no aeroporto, com a ajuda de um tal Ferreira. Agora é uma grande teia espalhada pela cidade.

Política é o que se sabe, fogachos, poeira para os olhos, prosápia, muita prosápia.

Em tempos que já lá vão muito falou de uma Lei que segundo ele ia estender a toda a Região Autónoma, os benefícios fiscais do CINM. Mas, como toda a gente já viu quem tem e vai continuar a ter em exclusivo o controlo de Centro é o seu amigo e comparsa/sócio Pestana.

Quais incompatibilidades, o que interessa é continuar a facturar, e o povo que se lixe.

O chefe mostrou-se ''determinado'' e abordou a questão da nova concessão do CINM, que como se sabe, terá de ser decidida em breve. Atento a qualquer eventual deslize do homem que se encontra à frente do leme, estava um tal Sousa, que se senta na Assembleia.

É que está em causa um negócio de milhões, dado sem concurso ao seu parceiro Pestana que agora também tem por perto o rapazola Prada, e ele está ali para garantir que não haverá mudanças.

Isto enquanto o povo passa dificuldades e vê os milhões que podiam ser aplicados em favor da maioria, a irem direitinhos para as mãos dos mesmos.

Em troca de quê?

A ''assembleia de freguesia'' dita Legislativa, tem andado a discutir o sexo dos anjos. As conversas estéreis feitas ali à beira da Avenida do Mar, valem zero, para todos aqueles que trabalham, para os desfavorecidos desta vida, e para os que caíram no flagelo do desemprego e na pobreza.

No chamado debate, que a ''assembleia de freguesia'' acaba de levar a cabo, foi engraçado ouvi-los falar em sistema fiscal próprio. Até que teve piada vê-los à volta, das ideias lançadas por Jardim na proposta de revisão constitucional, enviada para a República em 2014. O tal texto que o inimigo da Madeira, o conhecido Passos Coelho de triste memória, tudo fez para  que não fosse discutido, para o que contou com o apoio dos seus comparsas do CDS e até de muitos socialistas.

Nesse documento, encontramos de forma muito clara, as razões para que a Madeira tenha um regime fiscal, adaptado à sua especificidade de Região Autónoma. É certo que a lei em vigor, fala nisso, mas o problema é que se utiliza a expressão ''nos termos da lei'' e como quem faz a Lei das Finanças Regionais é a República, que apenas precisa de maioria simples para a sua aprovação, está tudo dito.

E eles continuam a aplaudir o Passos Coelho, alguém que nunca respeitou os direitos do povo da Madeira e do Porto Santo.

Qual é o problema que impede a publicação dos números oficiais do desemprego na região e do PIB, comparado com os anos de Jardim?

Têm receio?

Incompetentes. Ao menos olhem à volta e vejam as dificuldades porque passa o nosso povo.

Houve debate na Assembleia Legislativa, houve visita a uma feira, que não passa de uma exposição do Governo e de produtos dos Açores. Empresários da Madeira,  actividade económica madeirense zero!

A não ser que queiram contabilizar os tremoços e os amendoins ali trincados para tentar tentar contornar o fracasso.

Quanto ao debate foi aquilo que já se esperava. Uma oposição sem chama, a roçar o analfabetismo, sem questionar o governo sobre o desemprego e a permanente ausência de perspectivas para a nossa economia.

Tristeza!  

Há na nossa Assembleia Legislativa, uma espécie de funcionários dos irmãos Sousa de Gaula.

Não sabem o que dizem e são a prova provada de um grande engano, burla e oportunismo produzidos pela nossa democracia.

São verdadeiros pára-quedistas, incapazes de dignificar o primeiro orgão de governo da Região.

Comportam-se como membros de uma simples assembleia de freguesia.  Trazem à discussão, o caso do galo, do pintainho, do buraco no beco, da árvore que ameaça cair e outras barbaridades.

A que ponto isto chegou!

Esta gente, senta-se na Assembleia, ou melhor arranjou emprego, pago pelo povo, com a ajuda do CDS do ''rodriguinhos'' e com a conivência dos socialistas também responsáveis pela eleição da vergonha Coelho.

''Viva a democracia''

No tempo de uma certa figura conhecida pelo ''petit nom'' Banana, um rapaz que se fartou de enganar Jardim, muito dinheiro ganhou o diário Blandy, com a publicação de todo o tipo de propaganda que apenas alimentava o ego da personagem.

Foi também no período em que a figura deambulava por aí, que com o seu ''aval'', foi constituída uma sociedade com ramificações na folha inglesa, virada para a produção de conteúdos de televisão.

Houve um verdadeiro assalto aos Fundos com um lacaio do dito Banana, um novo rico de Câmara de Lobos, colocado em lugar estratégico, a arranjar maneira de fazer chegar quase três milhões para o projecto.

Agora sabem da melhor?

A empresa já foi vendida com um lucro de milhões.

É o que se chama um grande negócio...um negócio da China.

E assim anda esta gente a enganar o povo madeirense.

É cada vez mais difícil (sem dar uma boa gargalhada) ouvir as tiradas do meio Porto Santo, meio São Vicente.

Aquilo é um verdadeiro gozo.

São Planos e mais Planos Estratégicos, para tudo e mais alguma coisa.

Numa região onde as terras de pasto não abundam, há minifúndio e a pecuária é de subsistência ele fala de ''vacas limusine'' de criação de emprego e de crescimento da economia à volta do sector. A isto chama-se  gozar com o povo... com as pessoas.

Desça à terra que já é tempo.

Agora lançou também um plano para o maracujá, mas pergunta-se?

Então aquele grupinho constituído pelo Sousa, pelo Pestana e agora também pelo menino Prada, não anda a comprar às toneladas maracujá na América do Sul para produzir as suas Brisas? Eles querem lá saber das suas ideias e estratégicas.

Está mais que visto que o homem não dá uma para a caixa  Não vê que a Madeira não tem produção, nem zonas de expansão para plantar este fruto.

Mas, com este as coisas não ficam por aqui. Também anunciou grandes planos?? para a anona e para a banana.

Logo que acabar o Poseima, a maior parte da produção vai virar comida para porcos.

Quanto à cana-de-açúcar, ele continua a não perceber que a produção dá para o consumo local e pouco mais.

Esta gente devia estar calada. Devia deixar as coisas nas mãos de quem sabe.

O convencido, um tal que anda por aí com ares de todo poderoso, exibindo a sua proximidade ao líder do grupo hoteleiro, que muito contribuiu para a degradação do nosso turismo, requisitou os ''bons ofícios'' do DN local, para escrevinhar mais umas tontices.

Diz que a oposição tem tempo a mais para as suas intervenções na Assembleia Legislativa, onde ele ainda se senta, não se sabe bem porquê. Ora este ''grande democrata de pacotilha'', não percebe que o que está em em causa é um direito constitucional.

Os tempos de Jardim já lá vão.

Ele tem de perceber que a voz da oposição é necessária. A nossa Constituição (leia, leia, só lhe fazia bem, mas os vícios, entre eles a falta de leituras, continuam entranhados no homem) dá a todos o poder democrático da participação, da crítica e da denúncia dos atropelos que infelizmente, muitas vezes, rondam o exercício do poder.

Se não dispõe de tempo para estar na casa da democracia, se não está para se maçar, saia, renuncie.

Se o seu mundo se resume a vender cerveja, águas e a gerir rendas milionárias, vá embora, não faz falta nenhuma.

Viva a democracia segundo o empresário/deputado!

Pelos lados do conhecido ''diário'' pratica-se uma espécie de vale tudo.

O que preciso é facturar, nem que para isso se façam uns fretes, temperados com fortes doses de chantagem.

Senão vejamos. Aproveitam o passeio do chefe aos Estados Unidos, e lá sai mais um suplemento pago pelo IVBAM.

Sim, é um vale tudo que está em marcha, e o governo pouco esperto fica todo contente, porque assim eles não vão dizer mal das suas políticas.

Na verdade é o povo cada vez mais pobre e a perder os seus empregos, a pagar a factura aos Blandys.

Ao ponto que as coisas chegaram.

Viva a ''democracia''.

Esta até teve piada!

Então não é que saltou a tampa ao nosso homem, quando frente a um senhor padre, teve de ouvir algumas verdades. É que falar verdade e encarar a dura realidade, não dá com ele e com aqueles que o acompanham.

O que esta gente quer é viagens, passeios, convívios com as elites, umas ''pianadas'', muita música, amostras de cultura,  enquanto o povo lá vai vivendo só Deus sabe como.

O nosso ''mais que tudo'' andou perto da blasfémia. Deu-lhe um ataque de soberba e o mais suave que se lhe ouviu foi dizer foi que o salvador estava no céu. Não deixa de ser verdade.

Mas não foi ele quem prometeu o céu na terra?

Não foi ele que disse que ia salvar a Madeira e nós todos?

Que se saiba as promessa foram dele e não de Deus.

Nunca é demais lembrar o que se  passa com o ''grupo'' Pestana/Sousa e agora também Prada.

Estes são caso único. São verdadeiros lideres, na Madeira, na obtenção sem concurso, de todo o tipo de bens. Tudo lhes é dado de mão beijada!

Senão vejamos;

Casino sem concurso.
Empresa de Cervejas da Madeira sem concurso.
Hotéis com isenções de impostos e apoios comunitários a 75%. Depois à socapa lá vem o time-sharing.
Centro Internacional de Negócios - SDM - Zona Franca, sem concurso.
Novo hotel Pestana CR7, sem concurso.
Isto para não falar de muitas outras situações.

Já agora, falam muito do IVA a propósito do CINM, e lançam muita poeira para o ar. A verdade é que é o todo nacional quem mais ganha e não a Madeira, que agora recebe per-capita.
Quanto ao IRS e ao IRC, é o que se sabe. Uma miséria.

Descobriu-se a careca do agitador  da extrema-direita a quem o diário dos Blandys dá guarida  há muito tempo.

O tonto andou a agitar a bandeira laranja quando lhe deu jeito . ''Chulou'' o Marítimo durante muito tempo.

Em tempos foi à Quinta Vigia pedir perdão.

Alimenta-se do pó que respira. É um palerma sem norte, que se acha com piada.

Foi cúmplice do execrável Coelho que não respeita a democracia.

Escrevinha semana após semana, calúnias e malidicências. Fala mal dos outros, denigre, difama, como se fosse exemplo para alguém. É asco, um palerma, que nem a família respeita.

Vive numa crise existencial.

Não sabe o que são valores e princípios.

É um verme que circula por aí, em cumplicidade com uns ''totós'' que não respeitam nada nem ninguém.

Chama-se Fontes.

Imberbe, andou a defender a Flama porque estava na moda.

Desgraçado é o que é!

 

A comédia continua pelos lados da Saúde.

Não bastava haver um desorientado á frente da pasta, e agora apareceu um louco  (para não dizer outra coisa ) a protagonizar uma cena triste que chegou ao ponto de envolver a requisição de uma ambulância (paga pelo povo é claro).

Vai fazer um ano, em Agosto, entregaram a condução da Saúde a uma figura sem perfil, sem ideias e competência.

Os resultados estão à vista de toda a gente!

É claro que houve ciumeira e um cata-vento que sempre se achou acima das suas reais capacidades (e por isso em devido tempo foi colocado no seu lugar) resolveu vestir o polo verdinho dos irmãos Sousa de Santa Cruz como retaliação.

Que tristeza!

Agora foi o que se viu (pelos vistos não houve balão disponível)  rasteirou-se a si próprio, caindo desamparado na escadaria da Assembleia. Isto depois de ter tentado, provocar o seu ex-amigo dos copos numa sessão parlamentar.

Que tristeza. Continuam a estar bem um para o outro.

A deputada ''Lilianinha'' ouviu falar do raspanete que o Junker deu aos ingleses desavindos e lá resolveu botar palavra no seu passeio a Estrasburgo.

Podia lá a rapariga perder a oportunidade de ''brilhar''.

Pôs o seu ar mais severo e lá interrogou os burocratas presentes.

Parece que ninguém ligou à ''esperancinha'' de alguns socialistas locais (cuidado ''pereirinha'' muito cuidado) salvo o Comissário Moedas, enviado para Bruxelas pelo Passos de triste memória.

Foi um debate onde pelo menos a compatibilidade de alturas esteve garantida.
 

No Dia da Autonomia, voltamos a assistir a mais uma triste rábula da sinistra e execrável figura que anda a desrespeitar tudo e todos e a ''usar'' a democracia que abastece o prato onde come.

Chama-se Coelho foi marionete de uns meninos ricos e tontos que conseguiram tribuna e espaço nos jornais, televisões, rádios e demais meios de comunicação, denegrindo pessoas e instituições. Pouco espertos, os meninos perderam a mão sobre o palhaço, mas este espertalhão de pacotilha, arranjou pouso, para continuar a ter palco.

Um desempregado que aspirou a ser alternativa para a governação, um tal Freitas, irmão do Spínola aliado dos meninos ricos,  quis tirar dividendos através do farsante e colocou-o em lugar elegível nas últimas eleições regionais.

Acabou engolido e desgraçou o seu partido, que perdeu o lugar histórico de segunda força política da região.

As ''cenas'' têm sido tantas, e frequentemente temos visto a primeira figura da Região Autónoma, sem mão na besta.

A vergonha, atingiu como se sabe, proporções inimagináveis, na presença do próprio Presidente da República.

Não esperem pelo Ministério Público para pôr ordem nas coisas.

A Autonomia e a Democracia, merecem o respeito de todos.

O ''gilinho'' filho de um certo emigrante, que em tempos fugiu da Venezuela, de vez em quando utiliza  a palavra regime. Só pode ser para rir!

Senão vejamos;
Parte da fortuna veio do velho padre Lopes, figura sinistra que enriqueceu nos tempos do Salazarismo.
O ''paizinho'' ganhou dinheiro nas terras de Bolivar,  mas como se disse, teve de fugir de lá.

No dito regime de Jardim, nunca trabalhou!

Ilegalidades foram muitas. Foi a Quinta das Rosas nos Barreiros, um edifício junto à Capela de São João e em outras coisinhas por aí. Especulação foi sempre a palavra de ordem.

É caso para dar vivas ao regime Salazarista e ao regime Jardinista que proporcionaram ao ''gilinho'' boa vida, pouco trabalho...e muito mal dizer (mal língua é que é) pois assim, pensa ele, ninguém vai falar dos seus podres.

O Cafôfo, vai a todas. Como se viu há pouco, apareceu no Sindicato dos Jornalistas, com quem vive num estado de graça (promíscuo é que é). A sua preocupação é ganhar a frente ao antigo bombeiro Pereira, e impor a sua recandidatura à Câmara do Funchal.

A ambição deste Cafôfo é doentia. As suas prioridades vão todas para ele, só para ele.

Povo? Qual povo?

Mais uma do ''sem malícia''.

Ele acaba de aprovar o decreto tendo em vista a ''privatização de 25 jornalistas'' e a entrega de mão beijada do Jornal da Madeira.

É claro que está por detrás de tudo isto, a intenção de beneficiar os seus amigos ingleses, com quem sempre traiu o PSD.

Os obedientes, Oliveira, Silva, Freitas e outros estão lá para fazer o ''trabalhinho'' de sapa ao serviço das ambições do manhoso.

Vivemos no país onde a incompatibilidade é letra (palavra) morta.

Agora mais do que nunca, assiste-se a todo o tipo de atropelos.
Sim! O que dizer do facto de um antigo Secretário de Estado no governo Sócrates, um tal Trindade, acumular o cargo de Administrador da Caixa Geral, com um lugar idêntico num grupo privado de turismo?

Não haverá financiamentos da Caixa ao grupo Cliff Bay?

Acorda povo. Cuidado, muito cuidado, pois ao contrário do que muita gente pensa o ''polvo'' Sócrates está bem vivo.

Um dia destes passou pela Madeira, o  secretário de estado com  a pasta da Saúde. O convite partiu do antigo bombeiro, que parece tinha grande dificuldade em utilizar uma simples mangueira, como ferramenta de trabalho.

Mas, do chamado ''pereirinha'' é de esperar tudo.

O convidado em pose e discurso colonial, anunciou o início da obra do novo hospital para daqui a três anos.

Meus senhores ao que chegamos! Agora é um ''badameco'', um simples secretário de estado, a mandar bitaites, sobre matérias que dizem respeito à Madeira?

Mexam-se. Iniciem as obras. Não estão a ver que a intenção, destes desgraçados é tirar proveitos políticos?