Esta já tem alguns dias, mas merece ser contada.
O anormal contabilista - o mais baixinho - do triste desgoverno, tentou fazer finca-pé numa questão que tinha a ver com a contratação de enfermeiros fundamentais para o bom funcionamento do hospital.
Foi preciso o chefe dar um murro na mesa para as coisas seguirem o rumo do bom senso, pois estava em jogo a vida de muitos doentes, coisa que o tonto quadrado tem dificuldade em entender.
Depois lá vieram as decisões do plenário do governo, e nosso incompetente contabilista imposto por Lisboa foi obrigado a anunciar aquilo que ele não aprovou, isto enquanto à volta havia muitos sorrisos cínicos.
Que tristeza. O homem está mesmo agarrado.
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