sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Esta já tem alguns dias, mas merece ser contada.

O anormal contabilista - o mais baixinho - do triste desgoverno, tentou fazer finca-pé numa questão que tinha a ver com a contratação de enfermeiros fundamentais para o bom funcionamento do hospital.

Foi preciso o chefe dar um murro na mesa para as coisas seguirem o rumo do bom senso, pois estava em jogo a vida de muitos doentes, coisa que o tonto quadrado tem dificuldade em entender.

Depois lá vieram as decisões do plenário do governo, e nosso incompetente contabilista imposto por Lisboa foi obrigado a anunciar aquilo que ele não aprovou, isto enquanto à volta havia muitos sorrisos cínicos.

Que tristeza. O homem está mesmo agarrado.


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