Passou pela Madeira um ''chafurda'' chamado Magno que em tempos se pavoneava pela imprensa e pela rádio - na televisão deram-lhe pouca guita - para dar lições de pluralismo na informação a uns tontos como o manhoso ''sem malícia'' que se sentou ao seu lado num acto público.

O vígaro que há muito vive à custa do sistema - agora deram-lhe um lugar numa qualquer entidade desreguladora - disse que finalmente havia pluralismo na comunicação social madeirense. O frete é óbvio o que ele pretendeu foi dar apoio à vontade oficial de promover o assalto ao JM pelos ingleses que têm como ponta de lança o falso doutor, o qual por sua vez tem como ''amestrados'' um bebedor de cerveja e whisky e um engana emigrantes com o esquema das malfadadas pirâmides.

E assim lá vai fazendo o seu percurso, o escândalo do tráfico e asfixia da informação publicada nesta terra.