O fala-barato, oportunista e lobista no pior sentido da palavra,veio mais uma vez à Madeira (será que aproveitou para fazer umas ''cravadelas'' bem ao seu jeito?).
Esteve numa coisa chamada 500 empresas, por onde desfilam falidos e outro tipo de gente pouco recomendável e sem princípios e escrúpulos, com a chancela ou colaboração da folha inglesa. Diz-se que na verdade são 200 empresas sendo que 50 são do emigrante Pestana ou a ele ligadas e outras 50 são dos ingleses vendedores de cadernos e propaganda bem paga.
Mas, voltando aquele que como dizem os brasileiros é uma verdadeira ''figurinha difícil'' - traduzindo uma figurinha execrável - sem vergonha ''mestre'' no tráfico de influências, capataz durante anos e anos de um tal Coimbra, em nome de quem veio várias vezes até aqui pedir facilidades para a instalação de energias fotovoltaicas sem concurso. Parece que enriqueceu e exibe agora o seu cinismo tentando enganar toda a gente com uma falsa seriedade. Pensa-se um oráculo do regime.
A esta aliança entre o DN e a figura (em minúsculas) chama-se podridão.
Já agora era bom investigar as relações entre o parasita e o tio Balsemão da SIC. Só coisa de seita justifica o protagonismo dado a um tipo da estirpe deste fala-barato.
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