Anda pela cidade um palerma armado em ''raffiné'' que devia envergonhar o chefe, mas vá lá ser-se porquê anda sempre colado ao dito.
Devia envergonhar o chefe mas também o partido a que diz pertencer!
Faz parte do grupo de protegidos dos Sousas, foi nomeado adjunto no governo, ao abrigo de sua ''qualidade'' de companheiro e colega nas caçadas do chefe.
É reformado e tal qual o inevitável ''cervejeiro'' passa o tempo em negociatas e no tráfico de influências. O hábito vem de há muito, desde os tempos em que era um mero funcionário público, e pavoneava-se num descapotável, de fraco coleccionador de carros antigos, com uma placa no ''tablier'' com o seu nome e imagine-se com a frase ''dono, zelador??? do tesouro da região'' ou qualquer coisa do género.
Talvez pensasse que assim valorizava o ''chaço''.
Com gente deste calibre, senhores ''renovadinhos'' vai ser muito difícil chegarem a algum lado.
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