A ambição desmedida levou-o a inscrever-se no PPD, mas como ninguém lhe deu a importância que pensava ser merecedor, virou-se para a protecção inglesa que o catapultou ao lugar de secretario-geral da ACIF (muito deve ter lambuzado o seu patrono nesses anos, em que começou a ensaiar umas manobras e negociatas à custa do nome da velha associação empresarial que devia servir com isenção).
Chegou a funcionário do Centro Internacional de Negócios mas ali o seu caracter (ou falta dessa qualidade) foi cedo topado.
Armou-se em empresário, e até pelo negócio dos medicamentos andou. Chegou a líder de partido, cargo que usa para exibir em sucessivas conferências de imprensa, onde diz umas barbaridades, sobretudo aos fins de semana.
Uma das suas tiradas mais patéticas tem a ver com a baixa dos impostos na Região.
Pudera, a Lei das Finanças Regionais imposta pelo PS na República diz que a Madeira pode baixar trinta por cento os seus impostos, mas no que respeita ao IVA -como é per-capita - se houver baixa vai provocar menos receita, enquanto o estado por seu lado não abdica da ''mama'' dos cinco por cento da dívida, isto ao mesmo tempo que vemos os juros do BCE a zero por cento.
É o que se chama mais uma ''pereirada''!
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