O careca fez parte do grupo que muito contestou a Praça do Povo.
Ele também andou de mão dada palmilhando os calhaus (e em comunhão de pensamento) com o contabilista do turismo que nesses tempos não perdia nas bancas de jornais um exemplar de ''O Garapau''.
Em cordão foram vistos o ''menino'' Adolfo e a ''pequena máfia'' composta pelo Tó Pó, Welsh, Baltazar, Dionísio e ainda o milionário gilinho este sim o grande mafioso ainda à solta e agora também proto-candidato.
Agora a Praça serve para tudo.
Aquilo é tendas vip para os queques assistirem ao monótono desfile de barquinhos à vela (chamam-lhes fórmula um dos mares... só deve ser para rir) aquilo é exposição de carros antigos (parece que o dito gilinho expôs o seu Cadillac) com eles a elogiarem sem decoro o espaço cuja construção tanto combateram e denegriram.
Será que pensam que o povo esquece?
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