Os poderes estão reféns da vontade de quem tudo quer e faz valer a sua influência (ninguém elegeu o hoteleiro a quem entregam terrenos públicos, e fazem contratos de concessão à medida do freguês). Esta é uma realidade que merece reprovação social.
Em tempos a personagem manifestou o seu interesse na permanência nos corredores do poder de um perdedor e lá conseguiu que o dito amigo, e diz-se por aí também sócio, mantivesse mordomias pagas pelo povo.
Deram-lhe de mão beijada o contrato de lavagem das roupas dos hospitais.
Concederam-lhe autorização para construir um hotel ''low cost'', junto ao complexo do Casino e hotel com o mesmo nome, e ele não se fez rogado e tomou conta de um terreno propriedade da região. Continua a fazer negócio em estacionamentos que fazem parte de uma concessão do governo, tendo o mesmo governo como cliente.
Em Câmara de Lobos foi elaborado um caderno encargos, por um tal Coelho à medida do ''guloso''.
A concessão do Centro Internacional de Negócios foi prorrogada sem concurso público.
As escolas, os departamentos do governo, e os hospitais parece que são pressionados para comprar apenas produtos da Empresa de Cervejas hoje nas mãos dois dois amigos e sócios .
Foi dada utilidade turística a um hotel sem licença e sem condições que parece estar isento do pagamento de IRC (triplicou o número de quartos). Dado sem concurso na Praça do Mar o hotel tomou conta do espaço envolvente, sendo servido por uns portões que a partir das onze da noite, cortam o acesso do povo à praça.
Tudo isto enquanto o amigo e sócio, protegido nas suas mordomias suportadas por dinheiros públicos, lá vai viajando com frequência para a ilha de Man e arredores.
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