Um dia destes mais precisamente no final do passado mês de maio, foi publicada num conhecido pasquim uma notícia (em termos elogiosos) sobre um monstro em ferro construído num dos terrenos propriedade da região cedido ao abrigo da concessão dos jogos de casino.
A vergonha tem sido silenciada.
Não ouvimos os Baltazares, os Welsh, o proto-candidato ''gilinho'', agora também armado em ''ficcionista'', e o ''Tó Pó'' que semana após semana coloca os manos em alta ansiedade, a mostrarem a indignação sobre o aborto e a espécie de ''usucapião'' praticado em terrenos que são de todos. O abuso já vinha detrás com a colocação de barreiras e a obrigatoriedade de pagamento apenas ao povo, em áreas de estacionamento públicas ali mesmo ao lado (parece que abriram uma excessão para os ''renovadinhos instalados na Quinta Vigia).
É caso para perguntar se haverá cumplicidades entre o hoteleiro de sucesso, o seu sócio das cervejas, o careca narcisista e a ''canalha'' que maldizente que espatifou dinheiros públicos num extinto partido político?
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