A espécie de ''Assembleia de Freguesia'' que tem à frente um rapazinho que recrutou todos os funcionários do seu antigo??? escritório de forma a aliviar a tabela salarial à sua conta, fechou...finalmente para férias.
Ali do alto da ''importância'' da mesa que conduz os trabalhos o rapazinhho, ocupa-se a dirigir a fraca capacidade de dialéctica dos seu pares que passam vida a falar sobre o problema do buraco na estrada, sobre a falta de água num recôndito lugar, sobre a escuridão por falta de luz num outro sítio, e mais umas minudências, típicas de uma reunião participada por uns inúteis como o ''gilinho'' que apareceu a falar em tom de típico de um padre fora de época (devem ser efeitos da horas passadas junto do velho sacerdote que foi íntimo e ajudou a sua família a enriquecer).
As populações da Madeira e do Porto Santo, continuam a ser esquecidas por um parlamento onde têm assento uns incompetentes sem bases e cultura política, independentemente do partido representado. Na oposição??? encontram-se uns desempregados. Na situação exibem-se uns palermas que nunca souberam o que é trabalhar de facto.
O povo está cansado e tem todas as condições para fazer ouvir as sua voz já em outubro deste ano, preparando a grande mudança em 2019, onde aí sim há oportunidade de afastar todo o parasitismo instalado e manda-lo para as listas do desemprego.
É bom lembrar que muitos dos que hoje vivem à grande por força da sua colocação nos lugares, nunca ''vergaram o serrote''.
A coisa fechou com um debate anual sobre a tristeza da Região e foi de gargalhada assistir ao passa culpas do falhanço dos últimos dois anos para o Terreiro do Paço, como se eles não tivessem sido eleitos e mandatados pelo povo para governarem a Madeira, usando as competências que se encontram consagradas na Constituição e no Estatuto (o que não implica que estas leis não careçam de revisão urgente).
Se é para continuarem a gritar pela intervenção do poder de Lisboa nas coisas que só a nós dizem respeito é melhor fecharem a loja!
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