Eles andan todos muito satisfeitos com a uma imaginária baixa do desemprego.
É o ''querido'' Presidente em Belém, é o chefe da coligação com os comunistas sem vergonha apoiantes do louco Maduro da Venezuela, e com as meninas da extrema-esquerda da boa vida, é o chefe da situação que se vive por aqui, é o homem dos Açores.
Ávidos de propaganda manhosa, esta gente tenta esconder uma realidade bem diferente que faz milhares de cidadãos deste pobre país e neste cantinho à ''beira mar plantado'', viverem em sofrimento condenados a um flagelo que parece não ter fim.
É claro que a dita social, impressa falada e televisionada, não está para denunciar a aldrabice e a mentira pois vive em conluio com os poderes e factura à custa dos dinheiros públicos.
Na realidade o que mudou na questão do desemprego foram os critérios utilizados para o apuramento dos números. Agora aqueles que se encontravam inscritos e ao fim de certo tempo não se apresentaram nos serviços ou não responderam às notificações, foram imediatamente abatidos das listas. A verdade é que muitos em desespero optaram pela imigração, outros infelizmente já faleceram e outros deixaram de acreditar ou perderam o interesse, abandonando a via sacra a que foram condenados, e acabaram por perder o direito ao subsídio.
Assim, toca a limpar as listas e a propagandear uma baixa que não é verdadeira.
Depois temos os jovens em situação de primeiro emprego, sem direito a subsídio, que nem se apresentam nos serviços. Já sabem que a sua vida não se resolve em corredores onde vigora uma desmotivadora teia burocrática.
Entretanto, aqui na Madeira, mais de dois mil encontram-se numa espécie de formação no governo, nas câmaras e nas empresas públicas, mas não se devia (não é ético) chamar emprego a uma coisa destas.
Mas que fazer? Serve para mascarar a maldita lista dos desempregados na Região!
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