A pouca vergonha acontece aqui, mas também nos Açores e no rectângulo onde nos caiu em ''sorte'' a baptizada geringonça onde pontifica um político que começa a cansar as pessoas tal é a sua forma sonsa de governar.
Pensando que somos todos papalvos conluiaram-se mudando as regras que controlam os índices do desemprego de forma a que os números do desastre sejam mascarados.
E ainda por cima há gente na comunicação social que dá eco à burla.
Abatem-se os falecidos (à pressa), abatem-se os emigrados e nem se respeitam os desesperados que por terem deixado de acreditar já nem respondem às notificações. Com esta política também desaparecem das listas todos os que já perderam o subsídio, mas que continuam sem ocupação. Chegam ao ponto deixar de contabilizar manhosamente os milhares que enviam para uma espécie de formação em departamentos do estado e das regiões mas sem qualquer perspectiva de estabilidade nas suas vidas.
Até os que se reformaram não escapam à estatística mentirosa.
O problema destes sem vergonha instalados nos aparelhos que nos desgovernam é que há famílias que sofrem uma realidade bem diferente no dia a dia vendo próximos e amigos sem trabalho e sem perspectivas de poderem melhorar as suas vidas.
Por aqui já mete nojo ouvir uma figurinha em gabanço constante falando em superavites que não dão de comer a ninguém, nem mexem com a economia.
Não há investimento, vamos a caminho do desastre e da perda de milhões a fundo perdido, não se fazem obras e os impostos nunca dão um alívio às pessoas.
Pergunta-se onde estão os efeitos da proeza tão glorificada em notícias e entrevistas simpáticas, por certo bem pagas.
Será que conhecem a estória do dono de um burro que resolveu cortar a ração diária do animal pensando que assim pouparia uns tostões e que acabou por ver o bicho sucumbir à fome?
Cartão vermelho para a geringonça, para o socialista açoreano e para os que se apoderaram da situação na nossa terra.
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