Parece que o Orçamento continua a prever a atribuição de 600 mil euros para a realização do capricho ''extreme'' qualquer coisa... aquela espécie de ''a maré está cheia e o barco não anda''.
Faz-se tanta ginástica para arranjar dinheiro para a saúde e para a educação e mantém-se o balúrdio para os barquinhos do mano do dispensado?
Está mal, muito mal, como merece censura, também, a preocupação em arranjar dinheiro para a manutenção de campos de golfe.
Há prioridades e prioridades e não fácil de compreender esta preocupação com negócios que nasceram privados. Se os estudos económicos que os suportaram à nascença falharam, alguém que acarrete com a responsabilidade da incompetência, mas não se deite mão aos impostos pagos por todos aqueles que não têm rendimentos para se passear pelos praças especializados em gestões criativas . Pensem no bem comum e não nos problemas de um cidadão que já leva para a sua folha diária pouco independente, um milhão por ano. Deixem -se de ceder ao lobista que parece querer continuar a andar por aí.
Já agora cuidado com os projectos do espertalhão (jogador de vários tabuleiros ) da zona oeste, como se sabe responsável pela protecção ao camacheiro resgatado aos ingleses e a um inculto vindo as bandas socialistas.
Há muito dinheiro gasto sem qualquer utilidade.
Acabaram duas secretarias e supostamente pouparam-se verbas.
Pense-se no estado da saúde, dos chamados assuntos sociais, nas carências da educação, na agricultura e nas pescas, no que é preciso fazer em matéria de ambiente.
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