Chega a época das festas e lá aprece o menino emigrado lá pelas ''lisboas'' onde agora sob a protecção do chefe da geringonça, tem conseguido uns ''tachões''. Aquilo é TAP ( ganha um balúrdio para passar   por lá de dois em dois meses e por isso tempo é coisa que não lhe falta para servir o camarada líder), são os negócios dos clãs da camaradagem ''fina'' associados aos ingleses da folha.

Poderia ser Caixa Geral, não fora Bruxelas ter questionado as competências dos escolhidos pelo usurpador do poder, mandando-os estudar  por não lhes reconhecer qualificações para o exercício de cargos de administração na banca.

Ora o menino que apenas frequenta a ilha de raspão, preferindo a proximidade dos senhores dos poderes da antiga capital do Império (esteve com Ricardo Salgado, correu que se fartou pelas avenidas ao lado de Sócrates que o ''puxou'' para o seu governo de triste  memória), é agora um ponta de lança ao serviço do Costa de São Bento.

Imagine-se que acaba de anunciar o seu apoio ao antigo árbitro que foi corrido dos campos de futebol, conhecido como a lebre deu Norte ao serviço das ambições daquele do Largo do Colégio, e das trafulhices do ''primeiro damo'' da Ponta do Sol.

O menino é ''gente fina'' mas isso não o impede de alinhar com uma chusma de aldrabões, que usam a política como forma de sobrevivência aqui nesta terra. Tudo porque o que interessa é servir os apetites de um  chefe de governo que anda a gozar com os madeirenses.