Habitualmente sonso, não tuge nem muge nas cadeiras parlamentares, que são a razão de ser do seu ordenado mensal.
Acaba de soltar a azia (deve se do vinho e alhos com excesso de vinagre e zurrapa) e deu-lhe para perorar sobre a política passada e recente nesta terra contando para isso com uns caracteres retirados à conta corrente que a irmandade mantém na folha falsamente independente.
Ora o homem não gosta que se concluam ou retomem obras, aponta defeitos a tudo o que foi feito (a argumentação do ''senhor professor'' é miserável).
Só falta dizer que tem saudades do tempo em que um par de sapatos era luxo só ao alcance de poucos.
E é com tontos deste calibre que se faz política por aqui.
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