Havia pouca gente no local da tragédia que há um ano roubou a vida a 13 pessoas e feriu cerca de quatro dezenas. O luto está presente por todo o lado, mas mesmo assim os javardos aproveitaram-se da pouca mobilização para ensaiarem um nojenta ''peregrinação''.
Diz quem lá estava que antes da chegada dos bandalhos andavam em azáfama telefónica uns idiotas úteis a avaliar o terreno.
A chegada da ''procissão'' foi uma coisa desumana. De espeto na mão havia quem protegesse o provocador que aproveitava o momento para publicitar como sempre os dentífricos de marca branca (mas afinal ele ri-se de quê?). Dizem que ele lá estava para cumprir a tradição. Só se é tradição da farsa e do desrespeito pela dor alheia.
Então, o ''pança de arraial'', um tal Sérgio??? que já andou pela JS, ali sempre por perto do mentiroso compulsivo, personificava a falta de descrição e de respeito pela memória daqueles que perderam ali a vida há um ano.
E que dizer do garoto Vieira com umas inoportunas declarações sobre relatórios, peritagens e estudos encomendados ao Baptista das areias (agora também é perito em car..valhos?).
Ridículo.
Ainda há memórias frescas de um dia fatídico e mandava o respeito pela dor e pela perda, que houvesse alguma descrição. Mas não, quem lá se encontrava assistiu uma exuberância despropositada.
Raio que os parta!
Está visto que não houve fuga para Londres.
Se o arguido tiver a lata de voltar a aparecer que saiba ao menos comportar-se.
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