sexta-feira, 3 de agosto de 2018

O novo amestrado da política regional, disse que tinha chegado a hora de ''agir e não fingir''.

Será que a partir de agora vai assumir às claras os conluios e os seus compromissos com a ''golpada  em curso''?

Será que o partido aberto de que ele fala vai significar correr lado a lado com aqueles que fazem da submissão um projecto politico?

Como é que o ''senhor barrete'' pode apregoar uma renovação nos orgãos do partido quando aceitou o gasto rodrigues num lugar que visa apenas a manutenção da chulice?

Como é que os madeirenses podem acreditar na validade de uma  ''alternativa de governo'' vinda de um partido que corre ao sabor das conveniências de terceiros?

O ''se'' quando fala de chegada ao poder é revelador das incertezas que vão naquela pobre cabeçinha dependente das ordens do rodrigues sem emprego e devedor como ele de favores no Largo do Colégio.

Só assim se comprende a expressa intenção de ''ouvir antes de decidir''.

Já agora só pode ter sido o inesperado humorista que existe no direitolas que soltou aquela de ter emprego e não depender da política para viver.

Não nos faça rir com coisas sérias, senhor ''barrete''...



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