domingo, 5 de agosto de 2018

O rodrigues no tempo em que andava de calções e chuchava no dedo e a ''indignada'' falsa bordadeira.

Estes dois, cada um à sua maneira, e à boleia da folha inglesa saltaram para as páginas do dia. Ele  escrevinhou uma ficção roçando a pornografia soft, e a outra claramente pressionada (alguém a forçou...) resolveu espumar a sua raiva contra todos os que não defendem o seu modelo totalitário de sociedade. O veneno (é assim que a consideram mesmo lá dentro) apareceu no registo de quem se tem em alta conta, como disse, para não a acusarem de ''ter medo de emitir opinião'', isto a propósito da negociata de Alfama feita pelo psicandélico e afastado Robles.

Ó senhora dona, não é a direita que anda a aproveitar politicamente seja o que o for (não meta o Presidente da Republica ao barulho) quem anda a misturar as coisas sem vergonha na cara é a extrema-esquerda amante da movida lisboeta, a sua esquerdalha moralista que alimenta os vícios à custa do dinheiro de todos nós.

Levou mais de oito dias para reagir ao escândalo, e isso é que fica registado.

Quanto ao rodrigues (outro parasita à solta na política desta terra) armou- se em ficcionista  insinuando que viveu por dentro uma determinada época da vida madeirense. O delírio soltou-se e deixou á descoberta o aldrabão que mais uma vez quiz reescrever a sua fraca biografia.

Dizem os que se cruzaram com ele na época que têm ideia de um criançola maçador, de um tontinho que chuchava muito nos dedos e exibia um rabo gordo nos calções que então usava.

Nunca terá sido visto fora dos mimos familiares e guinchava muito fruto da idade. A tal esquina alvo do texto ainda hoje mantém vestígios desses tempos que o aldrabão não viveu porque não tinha idade nem muito menos perfil para integrar acções que exigiam a coragem de ser contra a corrente então dominante. O ''romance'' de que ele fala na merda do texto agora publicado (já agora a que propósito?) deve ter sido inspirado nas novelas de sopeiral que lhe passaram pelas mãos.

O covardolas e  mentiroso agora armado em direitola (sim direitola... nunca é de mais lembrar que para ser de direita é necessário estudar, ler uns livrinhos e pautar a vida por princípios e valores coisa que ele não faz).

Estão bem um para o outro estes devedores de favores ao inquilino do Largo do Colégio.






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