Seria bom indagar os valores que se andam a pagar em assessorais na espécie de ''poço de petróleo'' que parece existir no Largo do Colégio.
Em uma das fontes que inspiram o modelo em vigor no palacete sede da golpada em curso, veio a descobrir-se que o menino especulador e correligionário da senhora dona falsa bordadeira e do paulino açambarcador de milhares na Assembleia da Republica, deixou uma ''herança'' de 1,2 milhões de euros em ajustes directos para pagar assessorias a dez amigos.
Dez protegidos do Robles, defendido até à exaustão pelas raparigas de movida do Bairro Alto, a actriz especializada em farsas e a mal-disposta educada na escola do comunismo primário, assinaram contratados com o gabinete do vereador ''faz o que eu digo, não faças o que eu ando a fazer'', para prestação de serviços de assessoria, na área de comunicação, arquitectura e urbanismo, aéreas sociais e jurídicas, educação, design, assessoria polícia e até para coordenar o gabinete do pedante.
Assim, compreendendo-se a disponibilidade do rapazinho para a especulação imobiliária, coisa que o descarado até ser descoberto dizia abominar.
Ora para que ninguém duvide da lisura de procedimentos, os funchalenses merecem conhecer os valores que se andam a pagar num certo lugar onde a tal ''senhora da agulha'' surge na lista de colaboradores com o título de conselheira (especial?).
A senhora dona da ética ''revolucionária e republicana'' podia tomar a iniciativa, mesmo com a habitual semana de reflexão que adoptou para ''condenar'' a pouca vergonha Robles.
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