Até dói quando se ouve a lagartixa mentirosa e aquele que é agora conhecido como o primeiro-damo.
Os dois não sabem nada de nada, e a coisa torna-se constrangedora, quando os dois se aventuram por caminhos para os quais não estão habilitados.
Saúde.
Tomara lá pelas terras governadas pelos seus camaradas (continente e Açores), haver uma qualidade aproximada àquela que por aqui temos. O caos é regra nos hospitais e centros de saúde dependentes do ministro Adalberto, mas também na ilhas governadas pelo Cordeiro inchado.
Falaram de rentabilidade (alguém obrigou-os a decorar a palavra) mas foi tanta a asneirada à volta do conceito que ficou mais uma vez comprovado o seu analfabetismo funcional.
Ainda agarrados a muleta da chamada rentabilidade, entraram pelos caminhos da enxada e dos poios, e repetiu-se o baralhanço.
Então eles também querem uma agricultura rentável? Sim senhor, mas será que estes dependentes da política para terem o seu salário mensal, chegaram a pensar na dimensão das parcelas onde se faz agricultura nesta terra? Será que acham que em terrenos de 500m2 ou mesmo 1000m2, se podem desenvolver com sucesso projectos vocacionados para a exportação? Como é que se pode ter uma produção rentável e competitiva face à importação que entra por aí dentro todos os dias, nestas condições?
Muito tem sido feito ao abrigo da cahamada marca Madeira, mas por exemplo na hotelaria e na restauração, continua a comprar-se mais barato e em grande volume produtos vindos de fora e ninguém pode impedi-lo.
Não fossem os apoios do Orçamento Regional e do Feoga, e não havia produção que aguentasse, mesmo no sector da banana.
Os ramos de flores que tinham nas mãos devem ter sido entregues ao tipo que anda numa azáfama com o aproximar da manifestação exótica de outubro.
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