quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Certinho, certinho é o dinheirinho(ão) que continua a ser desviado para as folhas do inglês e agora também para os novos ricaços.
Verbas para arranjar as rupturas no abastecimento de água que estão a deixar famílias em desespero na cidade do Funchal não há, nem vale a apena reclamar. Quem define as prioridades, tem mais que fazer. Como se não bastasse ter de assumir o papel de governanta do Palacete, agora com as gazetas do fura-vidas, ''uma pessoa não é de ferro e não dá para tudo''.
Que se lixe o povo que reclama com o estado das ruas e caminhos da cidade e agora também dos becos, impasses e travessas, que há umas eleições para disputar, custe o que custar. Os mentor que está sediado em Lisboa e os financiadores de cá, estão à frente das ''baboseiras'' da populaça.
O que é preciso é manter a farsa. Mais de 3500, sonharam com um emprego? Abre-se uma espécie de concurso e os ''papalvos'' que se contentem com 30 luares no mês que vem, e vá lá com outros 19 em novembro.
O que é preciso é dar a sensação de que a coisa está a andar. Abre-se um concurso para uns lugares de venda de flores no mercado empapela-se as ''viloas'' e logo se vê. Se houver problema como aconteceu com o tipo do café do jardim municipal, o barrete apesar e já não estar à mão de semear, deve-nos favores, já mostrou que manda no voto dos direitolas e nunca irá negar os apoios que forem necessários. Se estiver ausente o rodrigues não é homem para falhar. Precisa do ordenado da política e também deve atenções à malta.
A pouca vergonha funciona assim por aqueles lados...
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