sábado, 8 de setembro de 2018

Começou a ''campanha eleitoral'' e lado a lado com um pouco recomendável, apareceu o básico que quer ser presidente do governo.

As injecções de demagogia e muita prosápia estão na ruas da cidade e não tarda irão invadir os campos.  

Todos nós, estamos a ser vítimas de um vergonhoso abuso de confiança. Na verdade somo nós cidadãos que estamos a pagar com uma fatia dos nossos impostos a brincadeira da espécie de Black Friday com que o mentiroso compulsivo nos ''brindou''. 

O ''avacalhamento'' até faz lembrar aquelas lojas que estão sempre em rebaixa. 

Agora é campanha de saldos, amanhã será promoções, no final do ano, restos de colecção...

Enquanto a cidade agoniza, esventrada, com ratos a atravessar as ruas e os passeios assim que chega a meia luz, há um leviano a marimbar-se para as suas responsabilidades e deveres, tudo porque lhe meteram na cabeça que ele é o ''homem''.

O espectáculo do delírio à solta até poderia ter a sua piada, não fora o caso de o dito levar-se a sério e  ter sido adoptado por um ajuntamento de oportunistas, gente sem profissão que olha para a política como uma fonte de sustento e por outros que vêm no desvario a oportunidade da vingança sobre o  povo que lhes retirou privilégios.

Como ainda vivemos num Estado de Direito Democrático, esperamos que quem está investido na  responsabilidade de garantir o respeito das normas promova o escrutínio das presenças e do número de horas por dia  que o ''senhor'' está a dedicar as suas funções na Câmara. Podem ser coisas pequenas, mas não são. Aqueles que cumprem nos seus empregos e ocupações têm todo o direito da saber para onde é que vai o dinheiro dos seus impostos. 

Como já entramos no período da venda de propaganda a metro, os eleitos a quem cabe a fiscalização do cumprimento dos anúncios e fantasias que temos visto por aí, também devem começar a trabalhar um bocadinho mais...   



    

   

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