quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Sempre que o tipo aqui vem, solta o colonialista que habita na sua pobre mente.

Feito ministro, pelas circunstâncias, sempre que desembarca na Madeira ofende toda a população que nasceu e vive nesta Região. O grau da ofensa vai ao ponto de nos colocar sistematicamente na categoria dos portugueses de segunda.

Ora o ministro repescado, uma espécie de rolha que flutua na órbita dos vários poderes socialistas e que por isso, recebe grandes abonos para o agregado familiar, à custa dos impostos cobrados à população portuguesa (o que engloba os madeirenses e os porto-santenses), não passa de um emproado. Só se comporta assim porque tem por aí derramados sabujos e submissos controlados por ouvidores e agentes seus correligionários.

Abanou com os 4 milhões que o Terreiro do Paço terá aplicado na repressão e nos meios necessários para a caça à multa e nas operações stop feitas à falsa fé. Para este inqualificável a propaganda está à frente de tudo...veja-se a forma como tratou em público um membro do governo desta terra.

Que come com os cotovelos na mesa já se sabia, que é um ser desprezível ficou provado.

O colonialista ''falou de alto'' e ouviu o fura-vidas (já agora o que é que levou a PSP??? a escolher um espaço tutelado pela Câmara para organizar um cerimónia oficial com a presença do ministro. A ordem veio de lá???), com a lambuzadela do costume a elogiar a policia com a patetice de esta ter tido ''um papel fundamental no desenvolvimento da Região''.

COMOOOO???

O povo da Madeira dispensa os insultos de ministros que se enredam nas lutas politico-partidárias e despreza a traição.

Os madeirenses exigem aos ministros dos governos deste país respeito pela Autonomia consagrada na Constituição da República e costumam mandar à merda os oportunistas.

Quanto ao apparatchik vindo de Lisboa, está à vista que não está à altura das funções que ocupa.


     



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