terça-feira, 16 de outubro de 2018


O filho do produtor de zurrapas, escreve na folha dirigida pelo camacheiro, um hino à submissão.

Ele bem tenta reescrever a história (deve ter passado muitos serões a ouvir o cata-vento que o educou) e chega ao ponto de chamar mentiroso ao putativo candidato dos socialistas que não há muitos dias escreveu exactamente o contrário, elogiando a obra feita na Região nas últimas quatro décadas (apesar de manifestar as suas divergências... era o que faltava se assim não fosse), chegando ao ponto de criticar os tiques centralistas dos governos de Lisboa.

Se um foi oportunista tentando colar-se ao que está à vista de todos (meteram-lhe na cabeça que ele é a solução e de vez em quando dá uma cravo e outra na ferradura), este caldeira de São Martinho,  burro como uma porta, pensa que é através da maledicência inconsistente que vai ganhar votos

O texto que ele pariu e que foi publicado na folha vendida por tuta e meia por um antigo governante desaparecido em combate, é um insulto a toda uma população que abraçou e sempre se reviu no projecto Autonómico.

O realizado nesta Região  foi obra de todos os madeirenses e ajudou também a dar uma nova imagem ao Portugal atrasado de há 44 anos.

Os dinheiros vindos da Europa foram fundamentais aqui como no território continental, ó tonto.

''...não foi feito algo de extraordinário'' disse a criatura sem obra que se veja na freguesia onde se diz que vive e preside. O sectário de merda, pensa que é com textos destes que vai agradar aos clãs ressabiados e subir na vida.

Coitado, vai ter de aprender a comer à mesa, o que, conhecendo os hábitos entranhados não será coisa fácil para ele...  

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