sexta-feira, 19 de outubro de 2018
O marques não tem categoria para ser ministro de Portugal.
O marques não conhece as obrigações institucionais de um governante. Logo não está à altura do cargo que ocupa.
As intervenções públicas do marques estão a contaminar as relações entre o governo central e o governo regional da Madeira. A visão partidária do tipo mostra que ele não sabe estar em casa alheia.
O marques que veio à Madeira pavonear-se na Assembleia Geral da Conferência das Regiões Periféricas e Marítimas, despreza os deputados eleitos da Assembleia Legislativa (ainda estão à espera da resposta a uma carta enviada para o gabinete do dito marques).
Este marques nesta vinda ao Funchal, foi questionado sobre a companhia aérea detida maioritariamente pelo Estado, onde ele está ministro, e disse que não se mete na gestão da Tap.
O problema é que ninguém lhe pediu para intervir na vida interna da companhia aérea. Quem lhe estendeu o microfone queria ouvir a opinião de um governante com responsabilidades nas políticas de transportes deste país, sobre o cumprimento do principio da continuidade territorial e os custos da mobilidade, princípios consagrados e defendidos constitucionalmente que não estão a ser respeitados.
Quem decidiu e fez a recompra da Tap foi o governo de Portugal não foi o governo desta Região Autónoma.
Quem assinou o contrato que reverteu a venda maioritária a capitais privados foi o governo deste vaidoso de merda, um ninguém quando um dia deixar o cargo de ministro. Logo quem podia e devia ter salvaguardado os interesses de uma parte da população portuguesa, nos dias da recompra (ou será que foi apenas mais uma farsa do governo lisboeta?) foram aqueles que decidiram que a Tap voltaria a ser uma empresa de capitais maioritariamente públicos.
Não se mete na Tap, disse ele. A excepção pelos vistos é quando há meninos do partido socialista para colocar nas administrações das empresas com capitais públicos, com aconteceu precisamente na Tap.
Este marques nos anos em que foi ajudante no governo sócrates ficou conhecido por umas trapalhadas na Segurança Social. A sua recuperação para este governo socialista, versão usurpadora, tem de ser vista à luz de amiganços e não de qualquer particular competência.
Afinal foi mais um pacóvio socialista desembarcado na Madeira...
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