O tipo foi alvo de vários enxovalhos públicos mas mesmo assim continua a vomitar os seus ódios à terra onde vivem os seus conterrâneos.
Foi servil dos ingleses em busca de estatuto social, manifestou soberba perante os seus pares no partido da camaradagem, mas recebeu destes desprezo e vingança. Lá pelas lisboas fizeram-lhe o retrato e passaram-lhe todo o tipo de rasteiras. Gozaram com a sua prosápia, prometendo-lhe lugares de topo que sabiam estar fora dos seus conhecimentos e competências. Estampou-se numa votação na Assembleia da República (só teve os votos do cinismo socialista comandado pelo açoreano César).
A vida é lixada...
Rejeitado na Madeira, vítima das manobras das ''inteligências'' primeiro-damo, lebre, menino fino da casta Trindade e companhia, acabou desqualificado e gozado no parlamento de São Bento por não saber nada de watts e megawatts e mesmo assim, querer ir ganhar uns dinheiros numa entidade que controla estas coisas. Grande rasteira seguida de alto sopapo levou o ainda deputado. Há quem atribua a autoria moral da ''safadeza'' ao Costa.
Ora, para dar prova de vida no momento em que se discute o Orçamento de Estado, o homem que corre o risco de em breve andar aos caídos (vítima da sua própria arrogância e ódio à sua terra), veio falar sobre o hospital, tentando recuperar a mentira do financiamento de 50%, a grande farsa do OE, do governo do Costa ''sabe-a toda''.
Mas, será que este renegado acredita mesmo naquilo de diz sobre a culpa do valor dos juros que os madeirenses estão a pagar e na bondade de todas as trapaças que o governo que ele apoia na Assembleia da República, está a sujeitar a nossa população?
Ou trata-se de uma derradeira tentativa de sobrevivência política?
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