segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
A lagartixa mentirosa, diz que está pronta(o) para governar.
Se olharmos para o Funchal onde ele desgoverna (agora é mais gazeta diária) é de temer mais uma leviandade deste tipo.
Ora, sendo ele (bem tenta esconder ) um apreciador do modelo de social-comunismo à moda do camionista da Venezuela e do ''sabe-a toda'' Costa de Lisboa, os nossos emigrantes e todos os proprietários de casas, terão muito a temer com esta ambição desmedida pelo poder da ''nossa'' lagartixa. Ele e os seus seguidores não dizem, mas têm em mente estender (se chegarem ao governo) à Madeira aquela medida defendida pelo bloco reacionário-comunista de tomar conta de propriedades alheias. Quem vive no Funchal e tem casas fora da cidade, ou o contrário, corre o risco de perder que é seu.
Ele diz que está pronto. Deve ser para lançar o caos na saúde à imagem daquilo que se passa no continente, onde governa o seu mentor. Por lá os doentes são colocados em contentores ao frio nesta época do ano e sofrem a tortura do calor no verão, mas ele e os seus comparsas, continuam a defender os responsáveis por esta vergonha e dizem o piorio da Madeira, para agradar ao amado secretario-geral, Costa.
A Madeira não pode voltar aos tempos de antes do 25 de abril de 74 e à opressão do Terreiro do Paço.
Havendo na Madeira gente disposta a aceitar agachada os tiques colonialistas dos senhores de Lisboa, está em marcha um conluio entre socialistas, ditos socialistas (na verdade social-comunistas), e a jornaleira em aflição e por isso disposta a vender-se a quem dá mais.
Não! O povo da Madeira conseguiu libertar-se das amarras de Lisboa e quer continuar a ser dono das suas escolhas.
Nunca serão os continentais, por mais embrulhados em títulos universitários, como os excursionistas habitualmente convidados pelo PS e pela ''turma'' cafofiana e herdeiros dos opressores do nosso povo, a decidirem sobre o que é melhor para o nosso futuro.
Os madeirenses devem dar o devido correctivo aos traidores.
Independentemente da classe social, a nossa história diz que os interesses da Madeira só são defendidos, quando há madeirenses e porto-santenses genuínos na linha da frente do combate político.
Já agora, não deixa de ser curioso o facto de terem sido três portugueses do continente a reagirem ao congresso do partido do governo nesta Região Autónoma. É certo que dois deles são arribados, que aqui desembarcaram em busca de emprego. Em Lisboa, em representação do partido associado a golpadas visando a tomada do poder, apareceu num palanque uma senhora a asnear.
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