domingo, 24 de março de 2019
Numa das maiores manifestações promovidas por uma classe profissional na cidade de Lisboa, a Madeira foi apresentada como exemplo.
Os professores, os novos lesados deste país, foram levados à certa pela dupla Costa-Centeno.
Os manifestantes que encheram a maior Praça da capital portuguesa reclamam a devolução de seis anos de trabalho que os ''donos'' do governo central pretendem mandar para as calendas gregas. Como nem tudo é perfeito, foi pena ver ente aqueles que verdadeiramente sentem na pele o roubo nos seus rendimentos, o emplastro Nogueira o militante comunista que há décadas deixou de pôr os pés numa sala de aulas. Execrável foi também o habitual oportunismo da ''menina'' Catarina, e outras figuras do folclore esquerdista.
A Madeira com a sua Autonomia há muito foi ao encontro das reivindicações dos nossos professores que também reclamavam a devolução dos seus salários congelados, e resolveu o problema. Por isso ouviram-se no continente, vozes a reclamar uma decisão idêntica à tomada pelo governo da nossa terra.
No momento em que milhares de professores e respectivas famílias, sofrem as consequências das ambiguidades do senhor Costa de Lisboa, há um covarde por aqui que nunca teve uma palavra de solidariedade para com os seus colegas que exercem a profissão de professor no território continental.
O putativo saiu de uma escola para fazer política (foi sempre um mau professor é verdade, mas essa continua a ser a sua profissão). Se o seu silêncio é resultado da obediência cega ao mentor, prova que estamos mesmo perante um grande oportunista que só pensa no seu pequeno mundo... para além ter a já detectada compulsividade para a mentira.
A submissão do tipo aos poderes externos revela-se neste tipo de atitudes.
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