A carga fiscal a que os portugueses estão a ser submetidos, é a mais alta das últimas décadas. O investimento público é anémico, há concursos lançados pelo Estado que acabam sem concorrentes (foi o próprio ministro Centeno a revelar em público), os crónicos desequilíbrios geradores de desigualdades agravam-se.

Estamos no país cuja dívida pública chegou a 1,2 mil milhões de euros entre os meses de Janeiro e Fevereiro. Esta brincadeira que anda a ser escondida nas constantes gazetas agora do senhor Costa (a escola é a mesma do fura-vidas que temos de gramar por aqui), o homem que não governa o país há semanas, para andar a fazer propaganda partidária, representa uma subida diária da dívida na ordem dos 40 milhões de euros.

Entretanto, acabam de sair noticias sobre novas cativações, afinal a arma a que o governo social-comunista, costuma deitar mão para disfarçar o défice.

Apesar deste quadro negro que vai pela território rectamgular, os reacionários e os tontos comprados pela oposição na Madeira, dizem com a conivência da jornaleira vendida, que a Região é que tem o futuro hipotecado.

Compreende-se o conluio, em particular com o partido sede de uma espécie de representação permanente dos resquícios colonialistas. É ouvir as promoções na rádio pertencente ao jornal campeão das sobras, sobre mais uma fantochada organizada??? pela lebre para exibir o careca.

O problema é a capacidade da sala alugada...depois do Teatro às moscas para ouvir o Giles, há o risco  do evento anunciado para o Casino ficar como os concursos do Centeno...

Quanto será que custa ao contribuinte a oraganização destes ''espectáculos'' protagonizados por uns aselhas do pior que precisam do rendimento mensal da política para viver?