segunda-feira, 20 de maio de 2019
Aquilo foi uma sessão patética e não foi pela obsessão confessada pelo cabeça de cartaz.
Na verdade, não é novidade para ninguém que o homem sonha todos os dias com a Madeira e que se tem em boa conta no que toca a soltar umas piadas parvas com aquele sorrisinho irritante, como diz o próprio, mas daí a alguém o levar a sério (pelo menos na nossa terra onde são conhecidas as sabotagens e as pirraças que tem feito aos madeirenses ) vai uma grande distância.
Todos sabemos que este secretário-geral dos socialistas, depois de ter levado a cabo uma usurpação do poder lá na terra dele, aliando-se à ultra esquerda reaccionária, ambiciona instalar em todo o Portugal o seu modelo social-comunista antes de fugir para Bruxelas.
Por aqui, com aquele antigo árbitro de futebol que foi corrido dos relvados por ter andado a conspurcar a competição com a sua incompetência e vulnerabilidade a esquemas, e o fura-vidas de cabeça luzidia oca e profissional da mentira descarada, a que se junta o falcatrueiro primeiro-damo e toda a corte de sabujos vai levar um cartão vermelho dado pelo nosso povo.
Por falar em cartões, ouvir o aldrabão também conhecido como a lebre amestrada a falar de cartões amarelos e vermelhos foi um verdadeiro momento de comédia rasca. Básico na linguagem vazio no pensamento e com uma vergonhosa carreira no mundo do apito da bola, o tipo mostrou mais uma vez que não tem um pingo de vergonha na cara.
E depois aquelas argoladas do colonialista Costa acompanhado pelo desastrado Marques candidato ao falarem em quatro câmaras conquistadas pela ''socialistagem'' nesta Região...
No Funchal o mentiroso ganhou mas com os votos de uma coligação que já não existe. O que há hoje na Câmara do Funchal é um apoderamento do poder. Em dez freguesias a tal coligação tem cinco (não é o PS ''senhores'' aldrabões). A coligação que acabou sendo traída pela cafofada e pelo cubano que não foi eleito para porra nenhuma, não tem maioria na Assembleia Municipal.
No pequeno concelho que deu o ''estatuto'' de primeiro-damo ao Freitas o partido de Lisboa tem a presidente mas não tem maioria (em três freguesias só conquistou uma). No Porto Moniz o ''irradiado da arbitragem'' venceu depois de levar ao engano alguns dos cerca de mil eleitores daquela minúsculo concelho do norte da ilha. Em Machico a camaradagem da Praça Amarela tem quatro das cinco freguesias. Por ali as vitórias socialistas ainda são resquícios da traição do famigerado Martins ao partido que o levou ao poder no concelho e ao caciquismo depois praticado pelos seus continuadores.
Não tem emenda este PS que tem no seu ADN uma espécie de aldrabice compulsiva e muita falta de seriedade.
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