Nas eleições do passado mês de maio a população do Funchal mostrou de forma inequívoca a rejeição do projecto cafofiano, insuflado à custa de muita propaganda paga com o dinheiro dos nossos impostos.

Todas as freguesias do concelho (10) disseram basta ao embuste e à mentira.

Com o rabo entre as pernas, mas sempre com a pregueira à mostra, o fura-vidas pirou-se e hoje não passa de um projecto de candidato a deputado regional. Mandava o bom senso que face a esta clara censura eleitoral as eleições para a principal autarquia da Região fossem antecipadas. Mas não, ligado à electricidade em pó, como diz o povo, um fulano que nunca se apresentou como candidato a vice seja do que for, quanto mais a presidente, resolveu usurpar o poder, seguindo o conhecido guião socialista.

Não venha mais este embuste com exemplos do passado. Se já houve uma substituição do presidente no passado, foi por ter havido renúncia à vida política pelo titular do cargo, com consequências até nos cargos partidários que desempenhava. Hoje estamos a assistir a uma burla, a uma grande mentira de um tipo que ludibriou os eleitores a quem prometera cumprir o mandato de quatro anos, e que agora quer fazer-se passar por candidato a uma eleição que constitucionalmente nem existe.

O ADN deste PS é sempre assim...enganar e aldrabar, num vale tudo para chegar ao poder.

O gajo que agora se diz presidente do município do Funchal, começa a dar sinais de muita prosápia e pouca substância, imitando o emplastro substituído. É o guião da agência cubana em andamento, mas um guião de refugo, já visto e gasto como o outro. O problema é que toda esta farsa custa um dinheirão retirado dos altos impostos e taxas a que sujeitam os funchalenses, ainda por cima com a sua qualidade de vida em queda depois da chegada desta gente ao Largo do Colégio.

Foi patética a exibição pública - do electricista/manipulador das contas do município  - no arraial de Santo António... dizem que houve jogo do gato e do rato por entre os fumos provocados pelas sardinhas assadas.